Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
 




Settlement of the Iron Age
Settlement of the Roman Period
Mining Exploration
Jewellery
Other documents

 

 

 

 
               

 

 
  Settlement of the Iron Age

 


ALARCÃO, J. de (1992) – A evolução da cultura castreja. Conímbriga 31. Coimbra, p. 39-71.

ALARCÃO, J. de (1999) – Populi, Castella e Gentilitates. Revista de Guimarães. Guimarães. Volume especial I. p. 133-150.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RGVE1999_007.pdf

ALMEIDA, C. A. B. (1990) – Proto-História e Romanização da Bacia Inferior do Lima. Estudos Regionais 7-8.Viana do Castelo.

ALMEIDA, C. A. B. (2000) – A arqueologia proto-histórica e romana do concelho de Vila Nova de Cerveira. Vila Nova de Cerveira: Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira.

ANTUNES, M. F. (1996) – A idade do ferro e a romanização no vale do Nabão. Techne 2. Tomar, p. 37-54.

BATATA, C. (1997) – As origens de Tomar – carta arqueológica do concelho. Tomar: C.E.P.P.R.T.

BATATA, C. (1998) – Carta arqueológica do concelho de Sertã. Sertã: Câmara Municipal de Sertã.

BATATA, C.; GASPAR, F. (1994) – Levantamento arqueológico do concelho de Pampilhosa da Serra. Pampilhosa da Serra: Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra.

BATATA, C. ; GASPAR, F. (2000) – Levantamento arqueológico do concelho de Vila de Rei. Abrantes: Fundação para o estudo e preservação do património histórico e Arqueológico.

BATATA, C.; GASPAR, F.; BATISTA, A. (1999) – O ineditismo do 1º milénio a. C. da bacia hidrográfica do rio Zêzere no contexto da arqueologia proto-histórica nacional. II Congreso de Arqueología Peninsular. Tomo III – Primer Milenio y Metodologia: actas. Zamora: Fundación Rei Afonso Henriques. p. 25-25.

BERROCAL-RANGEL, L.; MORET, P. (2007) –  Las fortificaciones protohistóricas de la hispânia céltica. Cuestiones a debate. In BERROCAL-RANGEL, L. e MORET, P. (eds.), Paisajes fortificados de la edad del hierro. Madrid: Casa de Velázquez. p. 15-33.

CAMPOS, E. (1995) – Notas históricas sobre a fundação de Abrantes. 3ª edição. Abrantes: Câmara Municipal de Abrantes.

CARVALHO, C. (2006) – O povoamento proto-histórico e romano do Alto Rabagão – Montalegre. In Actas das XVI Jornadas sobre a função social do museu. Montalegre: Câmara Municipal de Montalegre e Ecomuseu do Barroso. p. 125-134.

CARVALHO, C. (2007/08) – Revisão da Carta Arqueológica do concelho de Montalegre para o PDM. Montalegre: Câmara Municipal de Montalegre. Relatório.

DINIS, A. (1993) – Ordenamento do território no Baixo Ave no 1.º milénio a.C.. Porto: FLUP. Dissertação de Mestrado.

DINIS, A. (1999) – Povoamento do Baixo Ave no 1.º milénio a.C. In Actas do II Congresso de Arqueologia Peninsular. Zamora: Fundacíon Afonso Henriques. vol. 3. p. 37-48.

FONTE, J. M. M. (2006) – O “Padrão dos Povos” de Aquae Flaviae. Al-madan 14. Almada, adenda electrónica.

FONTE, J. M. M. (2009) – Lesenho e Aquae Flaviae: dois modelos de assentamento central e duas lógicas locacionais de época pré-Romana e Romana. Santiago de Compostela: Departamento de Historia I, Facultade de Xeografía e Historia, Universidade de Santiago de Compostela. Trabalho de Investigação Tutelado.

FONTE, J.; LEMOS, F. S.; CRUZ, G.; CARVALHO, C. (2008) – Segunda Idade do Ferro em Trás-os-Montes Ocidental. Férvedes 5. Vilalba, p. 309-317.

FONTES, L.; ANDRADE, F. (2005) – Revisão do inventário arqueológico do concelho de Boticas. Braga: Universidade do Minho. Relatório.

FREITAS, A. M. (2001) – Carta arqueológica do concelho de Valpaços. Valpaços: Câmara Municipal de Valpaços.

GONZÁLEZ RUIBAL, A. (2004) – Artistic expression and material culture in celtic Gallaecia. E-Keltoi 6. P. 113-166.

GONZÁLEZ RUIBAL, A. (2006-07) – Galaicos. Poder y Comunidad en el Noroeste de la Península Ibérica (1200 a.C. – 50 d.C.). Brigantium 18-19. A Coruña: Museo Arqueológico e Histórico da Coruña.

LEMOS, F. S. (1996) – Povoamento, espaço e gentilitates no 1º milénio a.C. no Nordeste transmontano. In ALARCÃO, J., De Ulisses a Viriato. O primeiro milénio a.C. Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia. p. 147-153.

LEMOS, F. S. (2009) – A cultura castreja no Minho. In Minho Traços de Identidade. Braga: Universidade do Minho. p. 122-213.

LEMOS, F. S.; CRUZ, G. (2008) – Muralhas e guerreiros na Proto-História do Norte de Portugal. In Actas do III Congresso de Arqueologia Trás-os-Montes, Alto Douro e Beira Interior. Freixo de Numão: ACDRFN. p. 8-28.

LEMOS, F.S.; MARTINS, C.M.B.; CRUZ, G. (2008) – A valorização dos povoados proto-históricos. Experiências (Citânia de Briteiros). Ideias para projectos (Senhora do Castelo, Urros). In Actas do III Congresso de Arqueologia de Trás-os-Montes, Alto Douro e Beira Interior. vol. 4. Vila Nova de Foz Côa: A.C.D.R.F.N.. p. 161-173.

LOPES, A. B. (2000) – A Serra do Marão; património arqueológico da sua reserva florestal. In Amarante Congresso Histórico 98. Amarante: Câmara Municipal de Amarante. v. III. p. 285-302.

LOPES, A. B. (2003) – Proto-História e Romanização do Baixo Minho. Porto: DCTP / FLUP. Tese de Doutoramento.

LOPES, A.B. e MARTINS, C.M.B. (2000) – Ocupação Proto-Histórica nas margens do Minho, Senhora do Crasto, Caminha. In Revista de Guimarães. Actas do Congresso de Proto-História Europeia. Vol. II, Guimarães: Sociedade Martins Sarmento, p. 453-466.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RGVE1999_024.pdf

MACIEL, T. (1997) – Padrões de povoamento proto-histórico no vale do Neiva. Porto: FLUP. Dissertação de mestrado.

MACIEL, T. (2003) – Povoamento proto-histórico no vale do Neiva. Esposende: Rio Neiva, Associação de Defesa do Ambiente.

MARTINS, C. M. B. (2008) – Proto-história e romanização no monte de Sª do Castelo, Urros, Torre de Moncorvo – análise de materiais. In Actas do III Congresso de Arqueologia de Trás-os-Montes, Alto Douro e Beira Interior. vol. 3. Vila Nova de Foz Côa: A.C.D.R.F.N.. p. 85-95.
font: download

MARTINS, M. (1990) – O povoamento proto-histórico e a romanização da bacia do curso médio do Cavado. Cadernos de Arqueologia/Monografia 5. Braga: Universidade do Minho.

MARTINS, M. (1996) – Povoamento e habitat no Noroeste Português durante o 1º milénio a.C.. In  ALARCÃO, J., De Ulisses a Viriato. O primeiro milénio a.C. Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia. p. 118-133.

PINTO, J. M. M. (1989) – Carta Arqueológica de Valongo – Uma proposta de reactualização. Valongo. Estudo policopiado existente na Câmara Municipal de Valongo.

PINTO, J. M. M. (1992) – Património Arqueológico de Valongo. Valongo. Estudo policopiado existente na Câmara Municipal de Valongo.

PONTE, S. da (1995) – Achegas para a carta arqueológica – Tomar. Portugália 16. Nova série. Porto, p. 291-309.
font: http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3836.pdf

QUEIROGA, F. V. R. (1992) – War and Castros. Oxford: University of Oxford. Tese de Doutoramento.

SASTRE PRATS, I. (2004) – Los procesos de la complejidad social en el Noroeste Peninsular: arqueología y fuentes literarias. Trabajos de Prehistoria 61(2). Madrid, p. 99-110.

SASTRE PRATS, I.  (2008) – Community, Identity, and Conflit. Current Anthropology 49(6), p. 1021-1051.

SILVA, A. C. F. (2007) – A cultura castreja no Noroeste de Portugal. 2ª edição. Paços de Ferreira: Câmara Municipal de Paços de Ferreira / Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins.

 
 



 
  Settlement of the Roman Period

 


ALARCÃO, J. de (1987) – Portugal Romano. 4ª Edição. Lisboa: Editorial Verbo.

ALARCÃO, J. de (1988) – Roman Portugal. England: Aris & Phillips Ltd. v. II.

ALARCÃO, J. de (1995-1996) – As Ciuitates do Norte de Portugal. In Actas do Colóquio A rede viária da Callaecia: Homenagem a Martins Capella. Braga: Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho (Cadernos de Arqueologia. 2.ª série. 12-13), p. 25-30.

ALARCÃO, J. de (1998) – Três níveis de aglomerados populacionais romanos. O Arqueólogo Português 16. Série IV. Lisboa, p. 175-186.

ALMEIDA, C. A. B. (1996) – Povoamento romano do litoral minhoto entre o Cávado e o Minho. Porto: FLUP. Tese de Doutoramento.

AMARAL, A. P. (1993) – Povoamento romano no Vale Superior do Tâmega. Permanências e mutações na humanização de uma paisagem. Porto: FLUP. Dissertação de Mestrado.

AMARAL, A. P. (1999) – Ocupação e organização do território em torno de Aquae Flaviae. In Actas da Mesa Redonda, Emergência e Desenvolvimento das cidades romanas no norte da Península Ibérica. Porto: Escola Profissional de Arqueologia / IPPAR. p. 109-113.

BRICHARD, C. (2000) – Occupation romaine entre le Douro et le Tage, la Serra da Estrela et la frontière espagnole: outils de synthèse. Beira Interior História e Património: Actas das I Jornadas de Património da Beira Interior. Guarda: Maria do Céu Ferreira, Manuel Sabino Perestrelo, Marcos Osório, Antº Augusto Marques Eds. p. 121-138.

CARNEIRO, S. (2005) – Intervenções Arqueológicas de Emergência no Centro Histórico de Chaves (1999-2000). Revista Aquae Flaviae 33. Chaves, p. 7-91.

CARRETERO VAQUERO, S.; ROMERO CARNICERO, M. V.  (1996) – Los campamentos romanos de Petavonium (Rosinos de Vidriales, Zamora). Zamora: Fundación Rei Afonso Henriques.

CARVALHO, H. P. A. (2008) – O povoamento romano na fachada Ocidental do Conventus Bracarensis. Braga: Universidade do Minho. Dissertação de Doutoramento
font: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/8755

FERNÁNDEZ MIER, M. (1996) – Repercusiones de la minería aurífera romana sobre el poblamiento medieval: la transformación del paisaje y su dedicación posterior. In Actas de las I Jornadas sobre Minería y Tecnología en la Edad Media Peninsular: actas 26-29 Septiembre de 1995. León: Colegiata de San Isidoro de León. p. 649-658.

FERNÁNDEZ OCHOA, C. (1996) – Asturias en la época romana. Madrid: Departamento de Prehistoria y Arqueología Universidad Autonoma de Madrid.

FERNÁNDEZ OCHOA, C. (1995) – Conquista y romanización de los astures. In Astures. Gijón: Gran Enciclopedia Asturiana.

FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, M. (1993) – La minería romana de época republicana en Sierra Morena: el poblado de Valderrepisa (Fuencaliente, Ciudad Real). Melanges de la Casa de Velázquez. Paris, tome XXIX, nº 1, p. 25-50.

FORNI, G. (1970) – L’occupazione militaire romana della Spagna Nord-Occidentale: analogie e paralleli. In Legio VII Gemina. León: Catedra de San Isidoro. p. 205-226.

GARCÍA BUENO, C.; FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, M. (1995) – Minería y metalurgía en Sierra Morena. El poblado romano republicano de Valderrepisa. Revista de Arqueología 170. Madrid, p. 24-31.

GARCÍA MARTÍNEZ, S. M. (1997) – El fenomeno de la esclavitud en el Noroeste hispanorromano segun la evidencia epigrafica. Memorias de Historia Antigua 18. Oviedo, p. 195-217.

LEMOS, F. S. (1993) – Povoamento Romano de Trás-os-Montes Oriental. Braga: Universidade do Minho. Tese de Doutoramento.

LEMOS, F. S. (2004) – O Poder Romano e a Reorganização territorial do Noroeste Peninsular: observações pontuais. In O Passado em Cena: narrativas e fragmentos, Livro de Homenagem ao Professor Jorge Alarcão. Coimbra:Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e do Porto. p. 225-246.

LUZON NOGUE, J. M.; RUIZ MATA, D. (1970) – El poblado minero romano de RioTinto. Habis 1. Sevilla, p. 125-138.

MARTINS, C. M. B. e COSME, S. R. (2000) – O contributo do espólio cerâmico na interpretação da estação arqueológica de Aldeia Nova / Olival dos Telhões (freguesia de Almendra, concelho de Vila Nova de Foz Côa). In Beira Interior História e Património. Guarda, p. 159-170.

MARTINS, M. (1995) – A ocupação romana da região de Braga: balanço e perspectivas de investigação. In Actas do Congresso Histórico Comemorativo dos 150 anos do Nascimento de Alberto Sampaio. Guimarães. p. 73-114.

MARTINS, M. (2000) - Bracara Augusta. Cidade Romana, Braga: Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, Braga.

MARTINS, M. (2009) – A Romanização. In Minho: Traços da Identidade. Braga: Universidade do Minho. p. 216-269.

MARTINS, M.; LEMOS, F. S.; PÉREZ LOSADA, F. (2005) – O povoamento romano no território dos galaicos bracarenses. In

ERNÁNDEZ OCHOA, C.; GARCÍA DÍAZ, P. (ed. cient.) – Unidad y diversidad en el Arco Atlántico en época romana. Gijón: BAR International Series 1371. p. 279-296.

MORAIS, R. (2005) – Autarcia e Comércio em Bracara Augusta. Contributo para o estudo económico da cidade no período Alto-Imperial. Braga: Universidade do Minho. Bracara Augusta. Escavações Arqueológicas, 2.
font: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/4721

MORAIS, R. (2007) - A via atlântica e o contributo de Gádir nas campanhas romanas na fachada Noroeste da Península. Humanitas 59. p. 99-132.

OREJAS, A.; SASTRE, I.; SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J.; PLACIDO, D. (2000) - El Edicto de Augusto del Bierzo e la primeira organización romana del NoroestePeninsular. El Edicto del Bierzo. Augusto y el Noroeste de Hispania. Ponferrada: Fundácion Las Médulas. p. 63-112.

PEREZ LOSADA, F. (2000) – Sistema viario e núcleos agrupados romanos no sector oriental galego do convento bracarense. Revista de Guimarães 110. Guimarães, p. 119-161.

 PEREZ LOSADA, F. (2002) – Entre a Cidade e a Aldeia. Estudio arqueohistórico dos “aglomerados secundários” romanos en Galicia. Brigantium 13. A Coruña.

MOREIRA, M. A. F. (1982) – A romanização do litoral do Alto Minho. Caminiana 6. Caminha, ano IV, p. 31-96.

NUNES, J. de C.; GUERRA, A.; FABIÃO, C. (1988) – O acampamento militar romano da Lomba do Canho (Arganil). Arganil: Museu Regional de Arqueologia.

PINTO, J. M. M. (1994) – Escavações arqueológicas da necrópole romana da Corredoura (Campo – Valongo). Valongo: Câmara Municipal de Valongo.

PITILLAS SALAÑER, E. (1998-99) – Integracion y promocion social de las poblaciones indigenas del Noroeste Hispanico dentro del esquema organizativo romano: ejercito y mineria. Memorias de Historia Antigua 19-20. Oviedo, p. 225-244.

RODRIGUEZ ENNES, L. (1992) - Extraccion social y condiciones de trabajo de los mineros hispano-romanos. Gallaecia 13. Santiago de Compostela, p. 423-431.

ROLDÁN HERVÁS, J. M. (1993) – Los hispanos en el ejército romano de época republicana. Salamanca: Ediciones Universidad de Salamanca.

SASTRE PRATS, I.; ÁRBOL MORO, M. R. DEL; PLÁCIDO SUÁREZ, D. (1999) – La integración de las comunidades indígenas del noroeste peninsular en el mundo romano: el papel de los pactos de hospitalidad y patronato. II Congreso de Arqueología Peninsular. Tomo IV – Arqueología Romana y Medieval: actas. Zamora: Fundación Rei Afonso Henriques. p. 39-50.

SILVA, M. F. M. (1994) – O povoamento protohistórico e a romanização da bacia superior do rio Coura: estudo, restauro e divulgação. Paredes de Coura: C. M. Paredes de Coura.

SOEIRO, T. (1985-86) – Contribuição para o inventário arqueológico do concelho de Paredes (Porto). Portugália 6-7. Porto, nova série, p. 107-115.
font: http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3649.pdf

SOEIRO, T. (1998) – Monte Mozinho. Penafiel: Câmara Municipal de Penafiel.
Subsídios para o estudo do acampamento romano de Antanhol (SEARA). Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1958.

TEIXEIRA, R. J. C. M. A. (1996) – De Aquae Flaviae a Chaves. Porto: FLUP. Tese de Mestrado.

TRANOY, A. (1981) – La Galice Romaine. Paris: Diffusion de Boccard.
 
 



 
 
  Mining Exploration
 
 

 
 
 


AFONSO, B. (1984) – Mineração e presença romana nas aldeias de França e Guadramil. Revista de Guimarães 94. Guimarães, p. 430-437. font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG094_21.pdf

ALARCÃO, A. M. (coord.) (1997) – Portugal Romano, A exploração dos recursos naturais. Lisboa: MNA.

ALAN, J. C. (1965) – A mineração em Portugal na antiguidade. Boletim de Minas 2(3). Lisboa, p. 139-175.

ALMEIDA, C. A. F. (1973) – Aspectos da mineração romana de ouro em Jales e Tresminas (Trás-os-Montes). In XII Congreso Nacional de Arqueologia. Zaragoza, p. 553-562.

ALMEIDA, D. F. de (1970) – Minas de ouro na Gallaecia portuguesa. In Legio VII Gemina. Leon: Catedra de San Isidoro. p. 287-302.

ALMEIDA, D. F. de (1970) – Mineração Romana em Portugal. In La Minería Hispana e Ibero Americana. León: Catedra de San Isidoro, v. I, p.195-220.

ALVES, A. L. (1959) – A mineração romana no território que hoje é Portugal. Coimbra: F. L. U. C., 1959. Tese licenciatura.

ALVES, H. (1997) – Minas de S. Domingos. Génese, formação social e identidade mineira. Mértola: C.A.M.

ALVES, H. M. (1997) – Mina de S. Domingos: um caso de tipologia industrial mineira. Arquivo de Beja 4. Série III. Beja, p. 7-17.

ALVES, H. M. (1998) – Mina de S. Domingos: entre o património construído e os projectos de musealização. In Actas do Seminário Museologia e Arqueologias Mineiras. Lisboa: I.G.M. p. 49-56.

ALVES, H. M. (1998) – A mina de Neves-Corvo. Uma nova tipologia mineira? Arquivo de Beja 9. série III. Beja, p. 15-33.

ALVES, H. (2000) – O património arqueológico mineiro de Aljustrel. Vipasca 9. Aljustrel, p.  9-22.

ANDRADE, R. F. d’ (1967) – As minas de Aljustrel. Boletim de Minas 4(2). Lisboa, p. 73-90.

ANDRADE, R. F. d’ (1970) – A lavra romana das minas de Algares e na Herdade do Montinho. In Actas e Memórias do I Congresso Nacional de Arqueologia. Lisboa: Instituto de Alta Cultura. v. II, p. 273-285.

ARDAILLON, E. (1904) – Metalla. In DAREMBERG, Mm Ch; SAGLIO, E. – Dictionnaires des antiquités grecques et latines. Paris : Librairie Hachette, vol. III – 2º, p. 1840-1873.

ARÉVALO GONZÁLEZ, A. (2000) – La moneda hispánica en relación con la explotación minera y agrícola. In Moneda i Administració del Territori. Catalunya: MNAC. p. 37-55.

BARBOSA, B.; MARTINS, A. A.; REIS, R. P. dos (1998) – As “conheiras” de Vila de Rei (Portugal Central). In Actas do V Congresso Nacional de Geologia. Comunicações, tomo 84, fasc. 2. Lisboa: I.G.M. p. G-34 a G-37.

BARGALLÓ, M. (1969) – La amalgamacion de los minerales de plata en hispanoamerica colonial. México: Compañia Fundidora de Fierro y Ãcero de Monterrey.

BARRANDON, J. N. (1989) – L’or: du minerai au métal. L’apport des analyses. In Mineria y metalurgia en las antiguas civilizaciones mediterraneas y europeas. Madrid: Instituto de Conservacion y Restauracion de Bienes Culturales. v. II, p. 54-62.

BATATA, C. (2009) – Resultados das escavações arqueológicas de 2007 e 2008 realizadas no complexo mineiro de Três Minas e Jales. Revista Aquae Flaviae nº 41. Actas do Congresso Transfronteiriço de Arqueologia: um património sem fronteiras (Montalegre). Chaves, p. 417-431.
font: http://sites.google.com/site/congressoarqueologiamontalegre/

BATATA, C.; SILVA, V. J.; POVOAS, L.; REAL, F.; LOPES, C.; CARVALHO, A.M.G. de (2002) – “Conheiras” da bacia hidrográfica do Codes – um projecto de musealização. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 117-126.

BLANCO FREIJEIRO, A.; ROTHENBERG, B. (1981) – Exploración arqueometalúrgica de Huelva. Barcelona: Labor S. A.

BLAZQUEZ, J. M. (1970) – Fuentes literárias griegas y romanas referentes a las explotaciones mineras de la Hispania romana. In La Minería Hispana e Ibero Americana. León: Catedra de San Isidoro, v. I, p. 117-150.

BLAZQUEZ, J. M. (1996) – Las explotaciones mineras y la romanización de Hispania. In BLÁZQUEZ, J. M.; ALVAR, J. – La romanización en occidente. Madrid : edição dos autores, p. 179-200.

BLÁZQUEZ MARTÍNEZ, J. M.; DOMERGUE, C.; SILLIÈRES, P. (2002) – La Loba (Fuenteobejuna, province de Cordoue, Espagne). La mine et le village minier antiqúes. Bordeaux: Diffusion De Boccard.

BODEGA BARAHONA, F. (1991) – Notas sobre la historia antigua del oro. Oro en Galicia. Cadernos Lab. Xeológico de Laxe 16. Coruña, p. 109-124.

BORKOWSKI, W. (1995) – Krzemionki mining complex. Warsaw: Panstwowe Muzeum Archeologiczne.

BRAGA, J. F. (1961) – Relatório ácerca da mina de cobre, sita na serra de S. Domingos, freguezia de Sant’Anna de Cambas, concelho de Mértola, districto de Beja. Boletim do Ministério das Obras Públicas, Commercio e Industria 11. Lisboa, p. 398-402.

BRANDÃO, J. M. (1998) – Contribuição para o conhecimento da bibliografia editada pelo Instituto Geológico e Mineiro, com interesse para a investigação em arqueologia mineira. In Actas do Seminário Museologia e Arqueologia Mineiras. Lisboa: I.G.M. p. 130-146.

BRICHARD, C. (2000) – Occupation romaine entre le Douro et le Tage, la Serra da Estrela et la frontière espagnole: outils de synthèse. Beira Interior História e Património: Actas das I Jornadas de Património da Beira Interior. Guarda: Maria do Céu Ferreira, Manuel Sabino Perestrelo, Marcos Osório, Antº Augusto Marques Eds. p. 121-138.

CABRAL, J. A. C. das N. (1883) – Reconhecimento mineiro da Serra de Santa Justa. Revista de Obras Publicas e Minas 14. Lisboa, p. 166-176.

CAESSA, P. N. S., [et al.] (1998) – Bigorne: ocorrência de ouro do tipo “sheeted vein” na zona de Castro Daire – centro norte de Portugal. Estudos, Notas e Trabalhos 40. Porto, p. 71-79.

CALADO, C.; CALADO, C. (2002) – Notícia sobre vestígios de exploração romana de ouro aluvionar no concelho de Nisa: o conhal do Arneiro. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 265-272.

CAPANELLI, D. (1990) – La explotación de las minas ibéricas y el comercio de metales en la época romana: unas cuantas reflexiones más. Gerión 8. Madrid, p. 227-239.

CARBONELL, A. (1929) – La minería y la metalurgia entre los musulmanes en España. Bol. Real Academia de Ciencias de Córdoba 25. Córdoba, ano VIII, p. 44-55.

CARDOZO, M. (1954) – A propósito da lavra do ouro na província de Trás-os-Montes durante a época romana. In Obras de Mário Cardozo. Porto: Fundação Eng. António de Almeida, 1994. v. II, p. 305-327.

CARDOZO (1957), M. – Das origens e técnica do trabalho do ouro e a sua relação com a joalharia arcaica peninsular. Revista de Guimarães 67. Guimarães, p. 5-46.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG067_01.pdf

CARNEIRO, A. M. (1998) – Estabelecimentos mineiros romanos na bacia do Guadiana. Vipasca 7. Aljustrel, p. 115-121.

CARRETERO VAQUERO, S.; ROMERO CARNICERO, M. V.  (1996) – Los campamentos romanos de Petavonium (Rosinos de Vidriales, Zamora). Zamora: Fundación Rei Afonso Henriques.

CARVALHO, A. D. de (1969) – Minas de antimónio e ouro de Gondomar. Estudos, Notas e Trabalhos 19(1-2). Porto, p. 91-169.

CARVALHO, A. D. de (1975) – As aluviões auríferas do Tejo. Boletim de Minas 12(1). Lisboa, p. 3-16.

CARVALHO, A. D. de (1978) – Quatro exemplos de jazigos auríferos portugueses. Porto: Ordem dos Engenheiros. Congresso 78, tema 3 / comunicação 2.

CARVALHO, A. D. de (1979) – Breves referências sobre jazigos auríferos portugueses. Boletim de Minas 16(3-4). Lisboa, p. 139-150.

CARVALHO, D.; GOINHAS, J. A. C.; SCHERMERHORN, L. J. G. (1971) – Principais jazigos minerais do Sul de Portugal. Lisboa: Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos. Livro Guia da Excursão nº 4.

CARVALHO, D. de (1981) – Neves-Corvo uma nova mina em Portugal. Boletim de Minas 18(4). Lisboa, p. 261-269.

CARVALHO, J. S.; FERREIRA, O. da V. (1954) – Algumas lavras auríferas romanas. Estudos, Notas e Trabalhos 9(1-4). Porto, p. 20-46.

CASELLI, F. P.; AGOSTINETTI, P. P. (1996) – La miniera l’uomo e l’ambiente. Firenze: All’Insegna del Giglio.

CAUUET, B. (1986) – Les mines d’or antiques en alluvions du nord-ouest du Bierzo (León, España). In Actas I Congreso Internacional Astorga Romana. Astorga : Excmo. Ayto. de Astorga, v. II, p. 137-152.

CERVEIRA, A. (1947) – Notas sobre as minas de ouro da Serra da Lousã. Boletim da Sociedade Geológica de Portugal 6(3). Porto, p. 245-254.

CHAVES TRISTÁN, F. (1987-88) – Aspectos de la circulacion monetaria de dos cuencas mineras andaluzas: RioTinto y Castulo (Sierra Morena). Habis 18-19. Sevilla, p. 613-637.

CHRISTOL, M. (1999) – Un aspect de l’administration impériale: le procurateur des mines de Vipasca. In Pallas: Mélanges C. Domergue. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail. v. 2. p. 233-244.

COMENDADOR REY, B. (1998) – Los inicios de la metalurgia en el Noroeste de la Península Ibérica. Brigantium 11. A Coruña: Museo Arqueolóxico e Histórico.

COSME, S. e MARTINS, C. M. B. (2000) – Estudo analítico do espólio metalúrgico de Aldeia Nova / Olival dos Telhões (Almendra, Vª Nª de Foz Côa). In Actas do 3º Congresso de Arqueologia Peninsular. vol. IX. Porto: ADECAP, p. 215-221.

CÓRDOBA de la LLAVE, R. (1996) – Innovación tecnológica y desarrollo industrial en la Península Ibérica durante la Edad Media. In Actas de las I Jornadas sobre Minería y Tecnología en la Edad Media Peninsular: actas 26-29 Septiembre de 1995. León: Colegiata de San Isidoro de León. p. 317-346.

COUTO, M. H. M. (1993) – As mineralizações de Sb-Au da região Dúrico-Beirã. Porto: FCUP. Tese de Doutoramento.

COUTO, M. H. (1995) – As mineralizações de Sb-Au da região Dúrico-Beirã: controlos das mineralizações, hipóteses genéticas e relação com mineralizações de Pb-Zn (Ag) e Sn-W. Museu e Laboratório Mineralógico e Geológico 4. Porto: Faculdade de Ciências. p. 541-546.

COUTO, M. H. (2002) – Património mineiro do Parque Paleozóico de Valongo. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 501-507.

COUTO, M. H.; DIAS, A. G. (1995) – Parque Paleozóico de Valongo. Exemplo de património geológico a preservar. Vila Nova de Gaia: Encontros de Divulgação e Debate em Estudos Sociais, 1995.

COUTO, M. H.; PIÇARRA, J. M.; GUTIÉRREZ-MARCO, J. C. (1997) – El Paleozoico del anticlinal de Valongo (Portugal). In XIII Jornadas de Paleontologia “Fósiles de Galicia” y V Reunión Internacional Proyecto 351 PICG. A Coruña: A. Grandal d’Anglade, J. C. Gutiérrez-Marco y L. Santos Fidalgo Eds. p. 270-290.

COUTO, M. H.; ROGER, G.; FONTEILLES, M. (1999) – Présence de sills de roches ignées acides dans la mine Sb-Au de Ribeiro da Serra, district Dúrico-Beirão, Nord Portugal. Implications métallogéniques. Géomatériaux 329. Paris: Académie des sciences. p. 713-719.

COUTO, M. H.; ROGER, G.; MOËLO, Y.; BRIL, H. (1990) – Le district à antimoine-or Dúrico-Beirão (Portugal): évolution paragénétique et géochimique; implications métallogéniques. Mineral Deposita 25. Springer-Verlag, S69-S81.

CRADDOCK, P. T.; HUGHES, M. J. (1985) – Furnaces and smelting technology in antiquity. London: British Museum.

CUNHA, J. A. da (1994) – Ensaio sobre as Minas. Braga: Arquivo Distrital de Braga / Universidade de Braga.

CUSTÓDIO, J. (1993) – As minas abandonadas do ponto de vista da arqueologia mineira e industrial. Boletim de Minas 30(2). Lisboa, p. 73-84.

CUSTÓDIO, J. (1993) – Almada mineira. Al-Madan 2. Almada, p. 89-103.

CUSTÓDIO, J. (1999) – Documentos para a história da mina de S. Domingos – o relatório do geólogo Carlos Ribeiro. Arqueologia Medieval 6. Mértola, p. 255-265.

DAREMBERG, Mm. Ch.; SAGLIO, Edm. (1877-) – Dictionnaire des Antiquités Grecques et Romaines. Paris : Librairie Hachette. 6 volumes.

DÍAZ y DÍAZ, M. C. (1970) – La mineria hispana e iberoamericana.  León: Catedra de San Isidoro. v. VII.

DOMERGUE, C. (1970) – Introduction à l’étude des mines d’or du Nord-Ouest de la Péninsule Ibérique dans l’antiquité. In Legio VII Gemina. León: Catedra de San Isidoro. p. 253-286.

DOMERGUE, C. (1970) – Les exploitations auriferes du Nord-Ouest de la Peninsule Iberique sous l’occupation romaine. In La Minería Hispana e Ibero Americana. León: Catedra de San Isidoro, v. I, p. 151 – 193.

DOMERGUE, C. (1983) – La mine antiqúe d’Aljustrel (Portugal) et les tables de bronze de Vipasca. Conímbriga 22. Coimbra, p. 5-193.

DOMERGUE, C. (1986) – Dix-huit ans de recherche (1968-1986) sur les mines d’or romaines du nord-ouest de la Peninsule Iberique. In Actas I Congreso Internacional Astorga Romana. Astorga : Excmo. Ayto. de Astorga, v. II, p. 7-101.

DOMERGUE, C. (1987) – Catalogue des mines et des fonderies antiques de la Péninsule Ibérique. Madrid: Diffusion de Boccard. v. I.

DOMERGUE, C. (coord.) (1989) –Mineria y metalurgia en las antiguas civilizaciones mediterraneas y europeas. Madrid: Ministerio de Cultura. 2 volumes.

DOMERGUE, C. (1990) - Les mines de la Péninsule Ibérique dans l’antiquité romaine. France: École Française de Rome.

DOMERGUE, C. (1999) – Le domaine des forges (Les Martys). In Atlas historique des zones minières d’Europe. Bruxelles: Comission Européenne, dossier VI 1A.

DOMERGUE, C. (2002) – La mina romana de Aljustrel (Portugal) y el patrimonio minero a principios del tercer milenio. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 231-238.

DOMERGUE, C.; LIOU, B. (1997) – L’apparition de normes dans le commerce maritime romain: le cas des métaux et des denrées transportées en amphores. In Pallas: Mélanges C. Domergue. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail. v. 1. p. 11-30.

DOMERGUE, C.; HÉRAIL, G. (1977) – Une methode pour l’étude des mines antiques en alluvion. Melanges de la Casa de Velazquez 13. Paris, p. 9-29.

DOMERGUE, C.; HERAIL, G.; JACOB, P.; PELLETIER, A. (1985) – Mines d’or romaines en Espagne. Melanges de la Casa de Velazquez 21. Paris, p. 473-476.

DOMERGUE, C.; SILLIERES, P. (1977) – Minas de oro romanas de la Província de Leon I. Madrid: Servicio de Publicaciones del Ministerio de Educacion y Ciencia.

DUARTE, L. M. (1996) – A actividade mineira em Portugal durante a Idade Média (tentativa de síntese). In Actas de las I Jornadas sobre Minería y Tecnología en la Edad Media Peninsular: actas 26-29 Septiembre de 1995. León: Colegiata de San Isidoro de León. p. 67-90.

DUPRÉ, M.-C.; PINÇON, B. (1997) – Métallurgie et politique en Afrique centrale. Paris: Éditions KARTHALA.

DUŠANIĆ, S. (1999) – The miners’ cults in Illyricum. In Pallas: Mélanges C. Domergue. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail. v. 2, p. 129-139.

EMS (Ecomuseu Municipal do Seixal) (2002) – Minas de Vale de Gatos, Alto-forno da siderurgia nacional, forno de cal da Azinheira: alguns sítios do património arqueológico e industrial do concelho do Seixal relacionados com a actividade extractiva. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 337-344.

FAVAS, P. C.; SÁ, A. A.; GOMES, M. E. (2002) – Património geológico no distrito de Bragança. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 219-228.

FERDIÈRE, A. (1988) – Les campagnes en Gaule Romaine. Paris: Editions Errance.

FERNÁNDEZ JURADO, J. (1988-89) – Aspectos de la mineria y la metalurgia en la protohistoria de Huelva. Huelva Arqueologica 10-11(3). Huelva, p. 178-214.

FERNÁNDEZ MIER, M. (1996) – Repercusiones de la minería aurífera romana sobre el poblamiento medieval: la transformación del paisaje y su dedicación posterior. In Actas de las I Jornadas sobre Minería y Tecnología en la Edad Media Peninsular: actas 26-29 Septiembre de 1995. León: Colegiata de San Isidoro de León. p. 649-658.

FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, M. (1993) – La minería romana de época republicana en Sierra Morena: el poblado de Valderrepisa (Fuencaliente, Ciudad Real). Melanges de la Casa de Velázquez 29(1). Paris, p. 25-50.

FERREIRA, M. P. V. (1971) – Jazigos uraníferos portugueses – Jazigos de Au – Ag – Sulfuretos do Norte de Portugal. Lisboa: Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos. Livro Guia da Excursão nº 5.

GARCÍA-BELLIDO, M. P. (1986) – Nuevos documentos sobre minería y agricultura romanas en Hispania. Archivo Español de Arqueologia 59(153-154). Madrid, p. 13-42.

GARCÍA BUENO, C.; FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, M. (1995) – Minería y metalurgía en Sierra Morena. El poblado romano republicano de Valderrepisa. Revista de Arqueología 170. Madrid, p. 24-31.

GARCÍA MARTÍNEZ, S. M. (1997) – El fenomeno de la esclavitud en el Noroeste hispanorromano segun la evidencia epigrafica. Memorias de Historia Antigua 18. Oviedo, p. 195-217.

GASPAR, F. (1992) – As minas de ouro do Poço Redondo. Boletim Cultural 17. Tomar, p. 141-195.

GASPAR, O. (1984) – Geoquímica dos minérios do Moinho e Feitais (Aljustrel), Suas implicações nas tecnologias de beneficiação e metalurgia extractiva. Memórias e Notícias 98. Coimbra, p. 137-150.

GOINHAS, J. A. C.; MARTINS, L. M. P. (1986) – Área metalífera de Montemor-o-Novo – Casa Branca (Baixo Alentejo, Portugal). Estudos, Notas e trabalhos 28. Porto, p. 119-148.

GOSSÉ, G. (1942) – Las minas y el arte minero de España en la antigüedad. Ampurias 4. Barcelona, p. 43-68.

GUERRA, M. F.; CALLIGARO, T. (2004) – Gold traces to trace gold. Journal of Archaeological Science 31. p. 1199-1208.

HEALY, J. F. (1978) – Mining and metallurgy in the Greek and Roman world. London: Thames and Hudson.

HEALY, J. F. (1989) – Greek and roman gold sources: the literary and scientific evidence. In Mineria y metalurgia en las antiguas civilizaciones mediterraneas y europeas. Madrid: Instituto de Conservacion y Restauracion de Bienes Culturales. v. II, p. 9-20.

HOOVER, H. C. ; HOOVER, L. H. (1950) – Georgius Agricola – De Re Metallica. New York: Dover Publications, Inc.

HUNT ORTIZ, M. A. (1994) – Minería y metalurgía prerromanas. Revista de Arqueología 158. Madrid, p. 36-41.

LANCASTRE, S. M. (1966) – As minas de Jales. Boletim de Minas 3(4). Lisboa, p. 177-190.

LEMOS, F. de S.; REI, L. (2000) – Mineração antiga na Serra da Malcata (Beira Interior). Beira Interior História e Património: Actas das I Jornadas de Património da Beira Interior. Guarda: Maria do Céu Ferreira, Manuel Sabino Perestrelo, Marcos Osório, Antº Augusto Marques Eds. p. 185-198.

LEMOS, F. S.; MEIRELES, C. A. P. (2006) – A mineração aurífera no Conventus de Bracara Augusta. In Actas do 3º Simpósio sobre Mineração e Metalurgia Históricas no Sudoeste Europeu. Porto: SEDPGYM / IPPAR / FCT, p. 169-183.

LUZON, J. M. (1970) – Instrumentos mineros de la España antigua. In La Minería Hispana e Ibero Americana. León: Catedra de San Isidoro, v. I,  p. 221- 258.

LUZON NOGUE, J. M.; RUIZ MATA, D. (1970) – El poblado minero romano de RioTinto. Habis 1. Sevilla, p. 125-138.

MAGNTORN, E. (2001) – Ruina Montium. In MAGNUS, B. – Roman Gold and the Development of the Early Germanic Kingdoms. Stockholm, Bente Magnus. p. 27-34.

MANGAS, J. (1999) – Los obligados por operae en las minas de Vipasca (Aljustrel, Portugal). In Pallas: Mélanges C. Domergue. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail. v. 2. p. 245-251.

MANSILLA PLAZA, L.; IRAIZOZ FERNÁNDEZ, J. (1996) – La metalurgia del mercurio: «desde Plínio a los hornos de xabecas». In Actas de las I Jornadas sobre Minería y Tecnología en la Edad Media Peninsular: actas 26-29 Septiembre de 1995. León: Colegiata de San Isidoro de León. p. 512-534.

MARICATO, C. (2001) – A mineração romana no extremo ocidental do Império. Trogle 3. Torres Vedras, p. 5-15.

MARTÍNEZ-GARCÍA, E. (1988) – Mineralizaciones de oro en el Noroeste de la Península Ibérica. Memórias e Notícias 106. Coimbra, p. 1-17.

MARTINS, A. (1996) – Aljustrel, a mina e a mineração na antiguidade. In Mineração no Baixo Alentejo. Castro Verde: Câmara Municipal de Castro Verde, p. 94-113.

MARTINS, C. M. B. (2002) – A exploração mineira de época romana no castro de Sª do Castelo, Urros. In Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e Mineiro. Lisboa: Museu do Instituto Geológico e Mineiro, p. 255-264.
font: download

MARTINS, C. M. B. (2008) – A exploração mineira em época romana e a metalurgia do ouro em Portugal. Cadernos de Arqueologia/Monografias nº 14. Braga: Universidade do Minho.

MARTINS, C. M. B. (2008) – Exploração aurífera romana em Portugal. Férvedes 5. Vilalba, p. 413-422.
font: download

MARTINS, C. M. B. (2009) – A mina do Teixo, Serra do Marão. In Actas do II Congresso Histórico de Amarante. vol. I: 1. Amarante: Câmara Municipal de Amarante. p. 125-136.
font: download

MARTINS, C. M. B. (2009) – A mineração romana no conjunto mineiro Chaves/Boticas/Montalegre. Revista Aquae Flaviae 41.  Actas do Congresso Transfronteiriço de Arqueologia: um património sem fronteiras (Montalegre). Chaves, p. 303-310.
font: download

MARTINS, C. M. B. (2010) (coord.) – Mineração e povoamento na antiguidade no Alto Trás-os-Montes Ocidental. Porto: CITCEM.

MARTINS, C. M. B. (2010) –The mining complex of Braçal and Malhada: lead mining in Roman times and linking historical social trends - amphitheatre games. European Journal of Archaeology 13(2): 195-216. SAGE Publications Ltd.
fonte: http://online.sagepub.com

MARTINS, C. M. B.; MARTINS, J. I. (2009) – Mecanismo de corrosão em numismas de época romana provenientes da Senhora do Castelo. Revista Corrosão e Protecção de Materiais 28(4). Lisboa, p. 126-133.

MARTINS, C. M. B.; MORAIS, P. (2009) – A exploração mineira nas Olgas (Redondelo, Chaves). Revista Aquae Flaviae 41. Actas do Congresso Transfronteiriço de Arqueologia: um património sem fronteiras (Montalegre). Chaves, p. 311-318.
font: download

MATIAS, R. (2004) – Ingeniería minera romana. In Elementos de Ingeniería Romana. Tarragona: CITOP, p. 157-189.

MATOS, J. X.; OLIVEIRA, V.; ALVES, H. (2002) – Património geológico-mineiro e histórico da mina de S. Domingos (faixa piritosa ibérica). In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 517-535.

MATOS, J. X. ; OLIVEIRA, J. M. S.; FARINHA, J.; ÁVILA, P.; ROSA, C.; LEITE, M. R. M.; DANIEL, F. S.; MARTINS, L. (2002) – Património mineiro português: estado actual da herança cultural de um país mineiro. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 539-554.

Mines et Fonderies Antiques de la Gaule. Paris: Éditions du CNRS, 1982.

MOHEN, J.-P. (1991) – Découverte du métal. Paris: Picard.

MOHEN, J.-P. (1992) – Metalurgia prehistórica. Barcelona: Masson, 1992.

MONTERO RUÍZ, I. (2000) – Arqueometalurgia en el Mediterráneo. Madrid: Ediciones Clásicas.

MORENO ONORATO, A.; MOLINA GONZALEZ, F.; CONTRERAS CORTES, F. (1994) – La investigacion arqueometalurgica de la prehistoria reciente en el Sureste da le Peninsula Iberica. In VAQUERIZO GIL, D., Mineria y Metalurgia en la España Prerromana y Romana. Córdoba: Area de Cultura. p. 13-52.

NAVARRE, O. (1904) – Machina. In DAREMBERG, Mm Ch; SAGLIO, E. – Dictionnaires des antiquités grecques et latines. Paris : Librairie Hachette, vol. III – 2º, p. 1461-1478.

NEIVA, J. M. C.; CHOROT, J. L. P. (1945) – Alguns jazigos de ouro do Alto-Minho. Estudos, Notas e Trabalhos 1(1/2). Porto, p. 190-265.

NOGUEIRA, A. de M. (1936) – Uma exploração de minas de ouro da época romana. Revista de Arqueologia 3. Lisboa: J.-M. Cordeiro de Sousa. p. 201-205.

NORONHA, F.; RAMOS, J. M. F. (1993) – Mineralizações auríferas primárias no norte de Portugal. Algumas reflexões. Cuaderno Lab. Xeológico de Laxe 18. Coruña, p. 113-146.

OLIVEIRA, J. M. S. (1978) – Application of factor analysis to the geochemical prospecting data in the Arouca – Castro Daire region, northern Portugal. Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal 63. Lisboa, p. 367-384.

OLIVEIRA, J. M. S. (1991) – The role of lithogeochemistry in the delineation of Au and Sn-W mineralization in schist terrains of the Gois region (Central Portugal). Estudos, Notas e Trabalhos 33. Porto, p. 9-19.

OLIVEIRA , J. M. S.; FARINHA, J. A. (1987)  - Estudos de geoquímica aplicada na região aurífera vizinha de Três Minas (Vila Pouca de Aguiar, Norte de Portugal). Estudos, Notas e Trabalhos 29. Porto, p. 3-25.

OLIVEIRA, M. I. S. de (org.) (1997) – A mineração no concelho de Valongo: o ouro e a lousa. Valongo: Câmara Municipal de Valongo.

OREJAS, A. (2003) – Atlas Historique des Zones Minières d’Europe. Belgique: Communautés Européennes, 2 volumes, 1999 e 2003.

OREJAS, A. ; SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J. (2002) – Mines, Territorial Organization, and Social Structure in Roman Iberia : Carthago Noua and the Peninsular Northwest. American Journal of Archaeology 106. p. 581-599.

ØRSTED, P. (2001) – Roman gold mining. In MAGNUS, B. – Roman Gold and the Development of the Early Germanic Kingdoms. Stockholm: Bente Magnus. p. 15-26.

PAGES VALCARLOS, J. L.; ALONSO MILLAN, A.; HACAR RODIGUEZ, M. P. (1998) – Explotaciones romanas y mineralizaciones de oro en el sector de San Pedro de Olleros (El Bierzo, León). Cadernos Lab. Xeológico de Laxe 23. Coruña, p. 7-25.

PEREIRA, E.; MEIRELES, C. (1998) – Metais preciosos em Portugal / Situação da investigação geológica e mineira. Estudos, Notas e Trabalhos 40. Porto, p. 3-34.

PÉREZ BALLESTER, J.; RODRÍGUEZ FERNÁNDEZ-TREJO, A. (1999) – Siderurgia republicana en Carthago Nova. Primeras evidencias. In Pallas: Mélanges C. Domergue. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail. v. 2. p. 195-210.

PÉREZ MACÍAS, J. (1996) – Metalurgia extractiva prerromana en Huelva. Huelva: Universidad de Huelva.

PÉREZ MACÍAS, J. A. (1998) – Las minas de Huelva en la antiguedad. Huelva: Diputación de Huelva.

PÉREZ MACÍAS, J. A.; GÓMEZ TOSCANO, F.; FLORES HURTADO, E.; ALVAREZ GARCÍA, G. (1996) – Minería antigua en la faja piritífera ibérica. El filón Norte de Minas de Riotinto (Huelva). Vipasca 5. Aljustrel, p. 11-27.

PINTO, J. M. M. (1992) – A mineração do ouro em época romana nas serras de Santa Justa e Pias (Valongo). In Galicia: da romanidade á xermanización: Actas do encontro científico en homenaxe a Fermín Bouza Brey (1901-1973). Santiago de Compostela: [s. n.]. p. 287-311.

PINTO, J. M. M. (1998) – Escavações Arqueológicas no Complexo Mineiro Romano do Fojo das Pombas – Quinta da Ivanta (relatório preliminar). Valongo. Relatório policopiado existente na Câmara Municipal de Valongo.

PITILLAS SALAÑER, E. (2000) – Incidencia de la explotación minera romana sobre tierras del Noroeste Hispánico. Una lectura técnico-económica. Hispania Antiqua 24. Valladolid, p. 85-99.

PLOUMIS, I. M. (2001) – Gold in political propaganda within the Roman empire. In MAGNUS, B. – Roman Gold and the Development of the Early Germanic Kingdoms. Stockholm: Bente Magnus. p. 61- 79.

QUENTAL, L.; ABREU, M. M.; OLIVEIRA, V.; SOUSA, P.; BATISTA, M. J.; BRITO, G.; VAIRINHO, M.; SOUSA, J.; MARTINS, L. (2002) – Imagens hiperespectrais para avaliação e monitorização ambiental em áreas mineiras: resultados preliminares do projecto Mineo na mina de S. Domingos, Alentejo. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 583-595.

QUIRING, H. (1935) – El laboreo de las minas de oro por los romanos en la Península Ibérica y las arrugias de Plinio. Investigación y Progreso 1. Madrid, p. 6-8.

RAURET, A. Mª. (1976) – La metalurgia del Bronze en la Península Ibérica durante le edad del Hierro. Barcelona: Universidad de Barcelona, Instituto de Arqueología y Prehistoria.

REAL, F. (1988) – Neves-Corvo: um projecto mineiro de importância mundial. Boletim de Minas 25(2). Lisboa, p. 157-165.

REGO, M. (coord.) (1996) – Mineração no Baixo Alentejo. Castro Verde: Câmara Municipal de Castro Verde.

REHREN, T.; KRAUS, K. (1999) – Cupel and crucible: the refining of debased silver in the Colonia Ulpia Traiana, Xanten. Journal of Roman Archaeology 12. Rhode Island, p. 263-272.

REIS, M. L. C., [et al.] (1997) – Mineralogical and geochemical features of metasedimentary rocks associated to Au-Sb vein mineralization in Northern Portugal. Comunicações do Instituto Geológico e Mineiro 83. Lisboa, p. 29-46.

RODRIGUEZ COLMENERO, A. (1999) – Resulta factible identificar la región minera de Três Minas, Norte de Portugal, com el metallum Albucrarense de Plínio?. Madrider Mitteilungen 40. Madrid, p. 160-167.

RODRIGUEZ ENNES, L. (1992) – Extraccion social y condiciones de trabajo de los mineros hispano-romanos. Gallaecia 13. Santiago de Compostela, p. 423-431.

ROLDAN, M. (1909) – O ouro e a prata do Sado. Revista de Obras Publicas e Minas 40(478-480). Lisboa, p. 525-538.

RONCHAUD, L. de (1877) – Aurum. In DAREMBERG, Mm. Ch.; SAGLIO, E., Dictionnaire des Antiquités Grecques et Rommaines. Paris: Librairie Hachette, v. I, p. 574-578.

SAENZ RIDRUEJO, C.; VELEZ GONZALEZ, J. (1974) – Contribución al estudio de la minería primitiva del oro en el noroeste de España. Madrid: Atlas.

SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J. (1982) – Explotaciones auriferas en el “Conventus Asturum”. In Indigenismo y Romanizacion en el Conventus Asturum. Oviedo: Ministerio de Cultura / Universidad de Oviedo. p. 67-88.

SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J. (1989) – La explotacion del oro en la Hispania romana: sus inícios y precedentes. In Mineria y metalurgia en las antiguas civilizaciones mediterraneas y europeas. Madrid: Instituto de Conservacion y Restauracion de Bienes Culturales. v. II, p.35-53.

SÁNCHEZ-PALENCIA, J. (1995) – Minería y metalurgia de la región astur en la antigüedad. In Astvres. Gijón: Gran Enciclopédia Asturiana. p. 141-157.

SÁNCHEZ-PALENCIA, J. (1996) – La zona arqueológica de las Médulas: un paisaje cultural. Zamora: Fundación Rei Afonso Henriques.

SÁNCHEZ-PALENCIA, J. (1997) – El impacto de la minería romana en Hispania. In Hispania Romana: desde tierra de conquista a provincia del império. Madrid: Electa. p. 77-80.

SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J. (ed.) (2000) – Las Médulas (León). Un paisage cultural en la Asturia Augustana. León: Instituto Leonés de Cultura.

SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J.; PÉREZ, L. C. (1989) – Los yacimientos auriferos de la Peninsula Iberica. Revista de Arqueologia. El oro en la España Prerromana. Madrid, p. 16-23.

SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J.; OREJAS, A. (1994) – La mineria de oro del noroeste peninsular. Tecnologia, organizacion y poblamiento. In VAQUERIZO GIL, D., Mineria y Metalurgia en la España Prerromana y Romana. Córdoba: Area de Cultura. p. 147-233.

SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J.; OREJAS, A.; FERNÁNDEZ-POSSE, M. D. (1994) – La mano de obra en la mineria romana del Noroeste Peninsular. Trabalhos de Antropologia e Etnologia 34(3-4). Porto, p. 243-258.

SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J.; OREJAS, A.; FERNÁNDEZ-POSSE, M. D. (2001) – La Península Ibérica, antigua tierra de riquezas. in El libro de la minería del oro en Iberoamérica. Peru: José Antonio Espí. p. 15-26.

SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J.; PÉREZ GARCÍA, L. C. (2005) – Minería romana de oro en las cuencas de los rios Erges / Erjas y Bazágueda (Lusitania): la zona minera de Penamacor-Meimoa. In Lusitanos e Romanos no Nordeste da Lusitânia. Actas das 2ªs Jornadas de Património da Beira Interior. Guarda: Centro de Estudos Ibéricos. p. 267-307.

SANTOS, C. R.; RAPOSO, J. (2001) – Novas galerias em Coina. Al-Amadan 10. Almada, IIª série, p. 12.

SANTOS YANGUAS, N. (1997) – Los indigenas y la mineria romana del oro en el Suroccidente de Asturias. Memorias de Historia Antigua 18. Oviedo, p. 219-235.

SASTRE PRATS, I.; ÁRBOL MORO, M. R. DEL; PLÁCIDO SUÁREZ, D. (1999) – La integración de las comunidades indígenas del noroeste peninsular en el mundo romano: el papel de los pactos de hospitalidad y patronato. II Congreso de Arqueología Peninsular. Tomo IV – Arqueología Romana y Medieval: actas. Zamora: Fundación Rei Afonso Henriques, p. 39-50.

SCHOELLEN, A. (1997) – De surprenants ouvrages hydrauliques romans. Archéologie 332. Dijón, p. 62-66.

SILVA, F. J. (1868-70) – História da mineração em Portugal continental na antiguidade. Arquivo de Beja 25-27. Beja, p. 99-104.

SOEIRO, T. (1984) – 2.3 Região mineira. Penafiel, Boletim Municipal de Cultura 1. Penafiel, 3ª série, p. 108-121.

SOUSA, M. B.; RAMOS, J. M. F. (1991) – Características geológico-estruturais e químico-mineralógicas das jazidas auríferas da região de Penedono-Tabuaço (Viseu, Portugal). Estudos, Notas e Trabalhos 33. Porto, p. 71-96.

SOUSA, O.; PINTO, G. (2002) – Conjunto mineiro romano de Três Minas (Vila Pouca de Aguiar). Estudo de impactes e programa de valorização do território. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 689-696.

TEIXEIRA, C. (1941) – Notas arqueológicas sobre as minas de ouro das Banjas (na Serra de Valongo). Prisma 1. Porto, p. 24-25.

TEIXEIRA, C. (1943) – Notas geológicas sobre a região da Queiriga. Beira Alta 2(2). Viseu, p. 91-93.

TEIXEIRA, C. (1945-46) – Minas romanas na Serra de Lousã. Trabalhos da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia 10(3-4). Porto, p. 243-247.

TYLECOTE, R. F. (1976) – A history of metallurgy. London: The Metals Society.

TYLECOTE, R. F. (1986) – The Prehistory of Metallurgy in the British Isles. London: The Institute of Metals.

VALE, A. ; MONTEIRO, J. L. ; SABROSA, A. (1999) – Complexo Mineiro de Vale dos Gatos, Cruz de Pau. Seixal. Relatório dos trabalhos arqueológicos (Maio de 1999).

VASCONCELOS, J. L. de (1914) – Mina de cobre da Serra da Caveira. O Archeologo Português 19. Lisboa, p. 310-312.

VIANA, A.; ANDRADE, R. F. de; FERREIRA, O. da V. (1954) – Minerações romanas de Aljustrel. In Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal 35. Lisboa, p. 79-90.

VIANA, A.; ANDRADE, R. F.; FERREIRA, O. de V. (1957) – A exploração das minas de Aljustrel pelos romanos. Arquivo de Beja 13. Beja, p. 3-19.

VIANA, A.; FERREIRA, O. da V.; ANDRADE, R. F. de (1957) – Molde de fundição para anéis encontrado no Castro da Senhora da Cola (Ourique). Revista de Guimarães 67. Guimarães, p. 3-8.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG067_12.pdf

VIEGAS, L. F.; MARTINS, L. P. (1992) – Notas sobre a prospecção do ouro em Portugal. Estudos, Notas e Trabalhos 34. Porto, p. 95-106.

WAHL, J. (1988) – Três Minas. Madrider Mitteilungen 29. Madrid, p. 221-244.

WAHL, J. (1993) – Minas romanas de Três Minas, Vila Pouca de Aguiar. Vila Pouca de Aguiar: Câmara Municipal de V. P. Aguiar.

WAHL, J. (1993) – Três Minas. Vorberich über die archäologischen Ausgrabungen im Bereich des römischen Goldbergwerks 1986/87. In Montanarchäologie in Europa. Freiburg: Jan Thorbecke Verlag Sigmaringen, p. 123-152.

WAHL, J. (1998) – Aspectos tecnológicos da indústria mineira e metalúrgica romana de Três Minas e Campo de Jales (concelho de Vila Pouca de Aguiar). In Actas do Seminário Museologia e Arqueologia Mineiras. Lisboa: I.G.M. p. 57-68.

WERNER, M. R. (1985) – The archaeological evidence for gold smelting at Kraku’Lu Yordan, Yugoslavia, in the late roman period. In RADDOCK, P. T.; HUGHES, M. J. – Furnaces and smelting technology in antiquity. London: Bristish Museum, p. 219-227.

 
 
 



 
 
  Jewellery
 
 

 
 
 


ACAR, Ö.; BONDÍ, F.; STEINER, A. M. (1995) – Ritorna il «Tesoro di Creso». Archeo 2(120). Milano, p. 60-81.

ALMAGRO BASCH, M. (1969) – De orfebrería céltica, el depósito de Berzocana y un brazalete del Museu Arqueológico National. Trabajos de Prehistoria 26. Madrid, p. 275-294.

ALMAGRO-GORBEA, M. (1973) – Los tesoros de Sagrajas e Berzocana y los torques de oro macizo del occidente peninsular. In Congresso Nacional de Arqueologia. 3º, Porto, v. 1, p. 259-282.

ALMAGRO-GORBEA, M. (1977) – El Bronze Final y el período orientalizante en Extremadura. Madrid: CSIC (Bibliotheca Praehistorica Hispana, 14).

ALMAGRO-GORBEA, M. [1986] – Mundo Orientalizante. Revista de Arqueologia, Tartessos. España, extra nº 1, p. 58-73.

ALMAGRO-GORBEA, M. (1986) – Bronce Final y Edad del Hierro. In Historia de España, 1. Prehistoria. Madrid: Gredos, p. 341-532.

ALMAGRO-GORBEA, M. (1989) – Orfebrería Orientalizante, El Oro en la España prerromana. Revista de Arqueologia. Madrid, p. 68-81.

ALMAGRO-GORBEA, M. J. (1962) – Dos nuevos torques de oro, de tipo gallego, ingresados en el Museu Britanico. Ampurias 24. Barcelona, p. 196-201.

ALONSO BARBA, A. (1992) – A arte de los metales. Madrid: CSIC.

ARMADA, X. L.; GARCÍA-VUELTA, O. (2003) - Bronces con motivos de sacrificio del area occidental de la Península Ibérica. Archivo Español de Arqueología 76(187-188):47-75. Madrid.
fonte:http://aespa.revistas.csic.es/index.php/aespa/article/view/105

ARMBRUSTER, B. R. (1993) – Instruments rotatifs dans l´orfèvrerie de l´age du Bronze de la Péninsule Ibérique. Nouvelles connaissances sur la technique des bracelets du type Villena/Estremoz. Trabalhos de Antropologia e Etnologia 33(1-2). Porto, p. 265-283.

ARMBRUSTER, B. R. (1995) – Nueva luz sobre la tecnología de la joya de Sintra (Lisboa): una obra de la orfebrería del Bronze Final compuesta de los tipos Sagrajas/Berzocana y Villena/Estremoz. Trabajos de Prehistoria 52. Madrid, p. 157-162.

ARMBRUSTER, B. R.; PARREIRA, R. (coord.) (1993) – Inventário do Museu Nacional de Arqueologia. Colecção de Ourivesaria. Do Calcolítico à Idade do Bronze. v. I, Lisboa: Secretaria de Estado da Cultura/Inst. Português de Museus/Inv. do Património Cultural.

ARMBRUSTER, B. R.; PEREA CAVEDA, A. (1994) – Tecnología de herramientas rotativas durante el Bonze Final Atlantico. El depósito de Villena. Trabajos de Prehistoria 51(2). Madrid, p. 69-87.

BALSEIRO GARCÍA, A. (1994) – El oro orerromano en la provincia de Lugo. Lugo: Servicio Publicaciones Disputación Provincial.

BANDERA ROMERO, M. L. de la (1984) – Brazalets Peninsulares orientalizantes y Ibericos en metales nobles. Habis 15. Sevilla, p. 365-418.

BANDERA ROMERO, M. L. de la (1986) – Introduccion al estúdio de la joyeria preromana peninsular. Técnicas. Habis 17. Sevilla, p. 515-538.

BANDERA ROMERO, M. L. de la (1987-88) – Estúdio critico de los “Torques Ibéricos”. Habis 18-19. Sevilla, p. 531-563.

BECATTI, G. (1955) – Oreficerie antiche. Roma: Istituto Poligrafico dello Stato.

BLACK, J. A. (1981) – A history of jewels. London: Orbis Publishing.

BLANCHET (1984), J.-C. – Les premiers metallurgistes en Picardie et dans le Nord de la France. Paris: Société Préhistorique Française.

BLANCO FREIJEIRO, A. (1957) –Orígen y relaciones de la orfebrería castreña. Cuadernos de estúdios gallegos. v. 12(36): p. 5-28, v. 12(37): p. 137-157, v. 12(38): p. 267-301.

BLANCO FREIJEIRO, A. (1958) – En torno a las joyas de Lebução. Revista de Guimarães 68(1-2). Guimarães, p. 155-196.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG068_13.pdf

BLANCO FREIJEIRO, A. (1989) – Orfebres prerromanos. Revista Arqueologia/El oro en la España prerromana. Madrid, p. 5-15.

BLÁZQUEZ MARTÍNEZ, J. M. (1975) – Nuevas joyas y bronces tartésicos. Goya 127. España, p. 2-10.

BOUZA BREY, F. (1946) – Nueva joya protohistórica gallega. In Actas y memorias de la sociedad española de antropologia, etnografia y prehistoria. tomo 21, cuadernos 1-4, p. 119-128.

CARBALLO ARCEO, L. X. (1994) – Catálogo dos materiais arqueolóxicos do museu do Castro de Santa Trega: Idade do Ferro. A Guarda: Artes Gráficas Prelo.

CARDOZO, M. (1930) – Jóias arcaicas encontradas em Portugal. Revista NÓS 75. Corunha, p. 43-63.

CARDOZO, M. (1938) – Jóias áureas proto-históricas da Citânia de Briteiros. Lisboa.

CARDOZO, M. (1942) – Uma notável peça de joalharia primitiva. Porto.

CARDOZO, M. (1944) – Novo achado de jóias pré-romanas. Revista de Guimarães 54(1-2). Guimarães, (separata).
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG054_02.pdf

CARDOZO, M. (1956) – Notícia de duas arrecadas de ouro antigas. Revista de Guimarães 66. Guimarães, (separata).
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG066_20.pdf

 CARDOZO, M. (1957) – Das origens e técnica do trabalho do ouro e a sua relação com a joalharia arcaica peninsular. Revista de Guimarães 67. Guimarães, p. 5-46.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG067_01.pdf

CARDOZO, M. (1957) – Uma aquisição preciosa do Museu de “Martins Sarmento” (O tesouro de Lebução). Revista de Guimarães 67(3-4). Guimarães, p. 417-442.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG067_20.pdf

CARDOZO, M. (1959) – Um novo achado em Portugal de jóias de ouro proto-históricas. Revista de Guimarães 69. Guimarães, p. 127-137 (separata).
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG069_06.pdf

 CARDOZO, M. (1965) – A metalurgia na Proto-História da Península Ibérica. Dédalo 1(2). p. 29-49.

CARDOZO, M. (1965) – A perda frequente de especímenes preciosos da nossa joalharia arcaica. Revista Barcelos 75(1-4). Barcelos, p. 3-18.

CARDOZO, M. (1966) – Torques encontrado em Vila-Flor. Lucerna 5. Porto, p. 459-460.

 CARDOZO, M. (1967) – Elementos bibliográficos para o estudo da joalharia arcaica luso-espanhola. Revista de Guimarães 67. Guimarães, (separata).
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG077_22.pdf

CARDOZO, M. (1968) – Bibliografia das jóias arcaicas da Península Ibérica. Revista de Guimarães 68(1-2). Guimarães, (separata).
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG078_06.pdf

CASTRO PÉREZ, L. (1987) – L’art des torques orientaux. Archeologia (Préhistoire et Archéologie) 222. France, p. 58-66.

CASTRO PÉREZ, L. (1990) – Os torques prehistóricos. Santiago de Compostela: Universidade de Santiago de Compostela.

Catálogo do Museu Nacional de Soares dos Reis. Porto, 1952, p. 5.

Catálogo do Museu Nacional de Soares dos Reis. Porto, 1972, p. 37.

CAZAUD, R.; LE ROUX, R. (1970) – Métallurgie. Tome1. Paris: Dunot.

CHAVES, L. (s.d.) – As filigranas. Lisboa: Edições SPN.

COSTA, J.M. (1967) – O tesouro fenício ou cartaginês do Gaio (Sines). Ethnos 5. Lisboa, p.529-531.

COSTA, J.M. (1974) – O tesouro Tartéssico do Gaio (Sines); Novos achados. Lisboa, p. 7-18 (separata de Actas das II Jornadas Arqueológicas, v. 2).

COUTO, J.; GONÇALVES, A.M. (1960) – A ourivesaria em Portugal. Lisboa: Livros Horizonte.

CULICAN, W. (1973) – Phoenician jewellery in New York and Copenhagen. Berytus, archaeological studies 22. Beirut, p. 31-52.

DEMORTIER, G. (1983) – Le cadmium a-t-il été utilisé dans l’orfévrerie antique?. Archeologia (Préhistoire et Archéologie) 176. France, p. 41-50.

DEMORTIER, G. (1989) – Ancient gold solders : what was chrysocolla ?. In ALLEN, R. O. – Archaeological Chemistry IV. Washington DC: American Chemical Society, p. 249-264.

ELUÈRE, C. (1987) – L’or des Celtes. Suisse: Office du Livre S.A..

ELUÈRE, C. (1989) – La naissance de l’orfèvrerie. Les dossiers d’Histoire et Archéologie 137. France, p. 18-37.

ELUÈRE, C.  (1990) – Les secrets de l’or antiqúe. Paris: Bibliothèque des Arts.

FERNÁNDEZ GOMEZ, F. (1985) – El tesoro turdetano de Mairena del Alcor (Sevilla). Trabajos de Prehistoria 42. Madrid, p. 149-194.

FERNÁNDEZ GOMEZ, F. (1989) – Orfebrería indígena en la época prerromana. Revista Arqueologia/El oro en la España prerromana, Madrid, p. 82-89.

FORBES, R. J. (1964) – Studies in ancient technology. Leiden: E. J. Brill, (9 vol.s).

FORTES, J. (1905-08) – Ouros protohistóricos da Estela. Portugália 2(3). Porto, p. 604-618 e est.XXXVIII.

GARCÍA-VUELTA, O. (2001) –El conjunto de Cangas de Onís. Arqueología del oro castreño asturiano. Trabajos de prehistoria 58(2), p. 109-127.
fonte:http://hdl.handle.net/10261/23465

GARCÍA-VUELTA, O.; PEREA CAVEDA, A. (2001) –Las diademas-cinturón castreñas: el conjunto con decoración figurada de Moñes (Villamayor, piloña, Asturias). Archivo español de arqueologia 74(183-184), p. 3-24.
fonte:http://hdl.handle.net/10261/17397

GREGORIETTI, G. (1971) – Le monde merveilleux des bijoux. Paris: Éditions des Deux Coqs d’Or.

HACKENS, T.; WINKES, R. (ed.) (1983) – Gold Jewelry, craft, style and meaning from Mycenae to Constantinopolis. Aurifex 5. Louvain-La-Neuve: Université Catholique du Louvain, Institut Supérieur d´archéologie et d´histoire de l´art.

HANSEN, U. L. (2001) – Gold rings – symbols of sex and rank. In MAGNUS, B. – Roman Gold and the Development of the Early Germanic Kingdoms. Stockholm: Bente Magnus. p. 157- 188.

HARTMANN, A. (1971) – Análises de alguns objectos pré-históricos de ouro, procedentes do Norte de Portugal. Revista de Guimarães 81(1-2). Guimarães, p. 129-138.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG081_07.pdf

HARTMANN, A. (1982) – Prähistorische goldfunde aus Europa II. Berlim: Gebr. Mann Verlag.

HAWKES, C. F. C. (1971) – The Sintra gold collar. The British Museum Quarterly 35(1-2). London, p. 38-50.

HEINIGER, E. A.; HEINIGER, J. (1974) – Le grand livre des bijoux. Suisse: Edita Lausanne.

HELENO, M. (1935) – Jóias pré-romanas. Ethnos 1. Lisboa, p. 229-257.

HIGGINS, R. A. (1961) – Greek and Roman jewellery. London: Methuen and Co Ltd.

HOGARTH, D. G. (1908) – Gold and electrum jewellery. In Excavations at Ephesus. London: British Museum.

HUGHES, G. (1966) – Jewelry. London: Studio Vista.
Inventário da secção de numismática da Câmara Municipal do Porto (ISN). Porto, v. 1, nº 4, série - gregas e derivadas, sub-divisão - Siracusa, Bractea, nº de ordem 415, p. 33.

JALHAY, E. (1931) – O tesouro do Álamo. Brotéria 12(1). Lisboa, p. 35-44.

JALHAY, E. (1950). Uma jóia de oiro na Citânia de Sanfins. Brotéria 50(1). Lisboa, p. 3-14.

JÚNIOR, J. R. S.; FREIRE, O. S. (1966) – O Torque de Vilas-Boas (Vila-Flor - Trás-os-Montes). Lucerna 5. Porto, p. 443-448.

KALB, F. (1991) – Die Goldring vom Castro Senhora da Guia, Baiões (co. São Pedro do Sul), Portugal. International Archäologie 1. Berlin, p. 185-200.

LA FERTÉ, E. C. (1956) – Les bijoux antiqúes. Paris: PUF.

LEVI, D. (1964) – Le oreficerie di Iasos. Bollettino d’arte 3. Italia, serie IV, p. 199-217.

LÓPEZ CUEVILLAS, F. (1951) – Las joyas castreñas. Madrid.

L’or des Helvetes, trésors celtiques en Suisse. Suisse: Musée National Suisse, Eidolon, 1991.

L’or de Tolosa. Toulouse: Musée des Antiqúes de Toulouse. 2002.

LORDKIPANIDZE, O. (1984) – L’or de Colchide. Les dossiers d’Histoire et Archéologie 88. France, p. 60-69.

LORRIO, A. J. (1991) – Los celtas en el Noroeste. Revista Arqueologia/Los Celtas. Madrid, p. 26-35.

MACEDO, M. F. (1993) – Raízes do ouro popular no Noroeste português. Porto: I.P.M.

MACHADO, J. L. S. (1965) – O “torques” de ouro de Vilas Boas de Trás-os-Montes. Ethnos 4. Lisboa, p. 313-318.

MARÍA LUENGO, J. (1979) – El tesoro de Elviña y tres torques coruñeses. Trabajos de Prehistoria 36. Madrid, p. 213-246.

MARSHALL, F. H. (1969) – Catalogue of the jewellery Greek, Etruscan and Roman in the departments of Antiquities British Museum. London: Trustees of the British Museum.

MARTÍNEZ TAMUXE, X. (1995) – Citania y Museo Arqueologico de Santa Tecla. A Guarda: Publicacion del Patronato Municipal del Monte Santa Tecla.

MARTINS, C. M. B. (1999) – A Bractea de Siracusa. In Actas do I Colóquio Português de Ourivesaria. Porto: Círculo Dr. José de Figueiredo, p. 165-175.
font: download

MARTINS, C. M. B. (1999) – A evolução da filigrana – Estudo etno-arqueológico sobre a ourivesaria tradicional de Gondomar. In Gaya. Vol. VII. Vila Nova de Gaia, Actas do 2º congresso internacional sobre o rio Douro. Vila Nova de Gaia: Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, p. 43-60.
font: download

MARTINS, C. M. B. (2000) – Os torques de Gondeiro, Amarante. In Amarante Congresso Histórico 98 – Actas. Vol. III. Amarante: Câmara Municipal de Amarante, p. 313-321.
font: download

MARTINS, C. M. B. (2003) – Contributo para o estudo do monte do Castelo de Fraião, Boivão, Valença. Portugália 24. Porto, p. 93-108. font: http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3874.pdf

MARTINS, C. M. B. (2008) – As influências mediterrânicas na ourivesaria proto-histórica de Portugal. Ediciones EDAR: Barcelona. Colección eBooks EDAR.

MERINO, M. G.-L. (1982) – La arrecada de Cances. El museo de Pontevedra 36. Pontevedra, p. 311-321.

NICOLINI, G. (1990) – Techniques des ors antiques, la bijouterie Ibérique du VII au IV siècle. France: Picard.

OGDEN, J. (1982) – Jewellry of the Ancient World.  London: Trefoil Books.

PAIXÃO, A. M. C. (1971) – O recente achado de três escaravelhos na necrópole do Senhor dos Mártires em Alcácer do Sal. In Actas do II Congresso Nacional de Arqueologia. Coimbra: Ministério da Educação Nacional, Junta Nacional de Educação, p. 309-314.

PARCERO, C.; GARCÍA-VUELTA, O.; ARMADA, X. L. (2009) - Contextos y tecnologías de la orfebrería castreña: En torno a una nueva arracada de Punta dos Prados (Espasante, Ortigueira, A Coruña).Complutum 20(1): 83-108.
fonte:http://hdl.handle.net/10261/24448

PARIS, P. (1903) – Bijou phénicien trouvé en Espagne. In Mélanges Perrot. Paris: Albert Fontemoing éditeur, p. 255-258.

PARREIRA, R. (1980) – Tesouros da Arqueologia Portuguesa. Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia.

PEIXOTO, R. (1905-08) – As filigranas. Portugália 2. Porto, p. 540-579.

PEIXOTO, R. (1905-08) – As explorações da Cividade de Terroso e do Castro de Laundos no Concelho da Póvoa de Varzim. Portugália 2. Porto, p. 677-680.

PEREA CAVEDA, A. (1986) – La orfebrería púnica de Cádis. In LETE, G. O.; AUBET, M. E., Los Fenicios en la Península Ibérica. v. 1. Barcelona: Editorial AUSA, p. 295-312.

PEREA CAVEDA, A. (1989) – Tecnología y métodos de estudo. Revista Arqueologia/El oro en la España prerromana. Madrid, p. 24-31.

PEREA CAVEDA, A. (1990) – Estúdio microscopio y microanalitico de las soldaduras y outros processos técnicos en la orfebrería prehistorica del sur de la Península Ibérica. Trabajos de Prehistoria 47. Madrid, p. 103-143.

PEREA CAVEDA, A. (1991) – Orfebrería prerromana: arqueologia del oro. Madrid: Consejeria de Cultura, Dirección General de Património Cultural.

PEREA CAVEDA, A. (2003) – Los torques castreños en perspectiva. Brigantium 14. A Coruña, p. 139-149.

PEREA CAVEDA, A.; SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J. (1995) – Arqueología del oro Astur, Orfebrería y Minería. Asturias: Caja de Asturias.

PÉREZ OUTEIRIÑO, B. (1982) – De ourivesaria castreña, 1. Arrecadas. Boletín Auriense (Anexo 1). Ourense: Museu Arqueológico Província.

PÉREZ OUTEIRIÑO, B. [1986] – Perspectivas metodolóxicas para o estudo da arqueometalurxia galaica. A temática dos ouros. In Actas do colóquio ourivesaria do Norte de Portugal. Porto: Fundação Engº António de Almeida, A.R.P.P.A. e A.I.O.R.N., p. 59-65.

PÉREZ OUTEIRIÑO, B. (1989) – Orfebrería castreña. Revista Arqueologia/El oro en la España prerromana. Madrid, p. 90-107.
PICARD, D. (1986) – Les Ors d’Apulie. Connaissance des Arts 417. Paris, p. 64-69.

PINGEL, V. [1986] – Os princípios da metalurgia do ouro em Portugal. In Actas do colóquio de ourivesaria do Norte de Portugal. Porto: Fundação Engº António de Almeida, A.R.P.P.A. e A.I.O.R.N., p. 49-57.

PINGEL, V. (1984) – Die vorgeschichtlichen Goldfunde der Iberischen Halbinsel: eine archàologische untersuchung zur Auswertung der spektralanalysen. Madrider Forschunger 17. Berlin.

PINTO, R. S. (1930) – Achegas para um catálogo, I - Bractea de Siracusa. Tripeiro 1(171). Porto, IV série, p. 15.

QUILLARD, B. (1979) – Bijoux Carthaginois, I. Les Colliers. Louvain-La-Neuve: Publications d’Histoire de l’Art et d’Archéologie de l’Université Catholique de Louvain - XV.

RADDATZ, K. (1969) – Die schatzfunde der Iberischen Halbinsel. Berlin: Madrider Forschunger 5.

RAMÓN, J.; OXEA, F. (1957) – Unha nova arrecada do tipo de laberinto. Revista de Guimarães 67(1-2). Guimarães, p. 67-71.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG067_04.pdf

RANDALL JR., R. H. (1966) – Jewelry through the ages. Apollo 84(58). p. 495-499.

RAURET, A. M. (1976) – La metalurgia del Bronce en la Península Ibérica durante la edad del hierro. Barcelona: Universidad de Barcelona, Instituto de Arqueologia y Prehistoria, Publicaciones eventuales nº 25.

REINACH, S. (1925) – The Evora gorget. The antiquaries journal 5. p. 124-134.

RONCHAUD, L. de (1877) – Aurum. In DAREMBERG, Mm. Ch.; SAGLIO, E., Dictionnaire des Antiquités Grecques et Rommaines. Paris: Librairie Hachette, v. I, p. 574-578.

RUIZ-GALVEZ PRIEGO, M. (1989) – La orfebrería del Bronze Final. Revista Arqueologia/El oro en la España prerromana. Madrid, p. 46-57.
RUSSEL CORTEZ, F. (1954) – O bracelete de Estremoz. Porto: SPN (separata da revista NVMMVS, v. 2).

SEVERO, R. (1905-08) – O thesouro de Lebução. Portugália 2(3). Porto, p. 1-14.

SEVERO, R. (1905-08) – Os torques de Almoster. Portugália 2(3). Porto, p.72-74.

SEVERO, R. (1905-08) – As arrecadas d’ouro do castro de Laundos. Portugália 2(3). Porto, p. 403-412 e est.XXXI.

 SEVERO, R. (1957) – O Tesouro de Lebução. Revista de Guimarães 67(3-4). Guimarães, p. 417-442.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG067_20.pdf

SILVA, A. C. F. (1986) – A cultura castreja do Noroeste de Portugal.Paços de Ferreira: Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins.

SILVA, A. C. F. (1988) – Ourivesaria do Norte de Portugal. Ourivesaria pré-romana do Norte de Portugal. Porto.

SILVA, A. C. F. (1990) – Influências orientalizantes na formação da cultura castreja do Noroeste Peninsular. Estudos Orientais 1. Lisboa, p. 135-155.

SILVA, A. C. F. (1990) – A Idade do Ferro em Portugal. In SERRÃO, J. e MARQUES, A.H.O. (dir.), Nova História de Portugal. v. 1. Lisboa: Editorial Presença, p. 259-341.

SILVA, A. C. F. (1991) – O Tesouro de Baião. Bayam 2. Baião, p. 42-51.

SILVA, A. C. F. (1993) – A Idade do Bronze em Portugal. In Pré-História de Portugal. Lisboa: Universidade Aberta, p. 237-283.

SILVA, A. C. F.; SILVA, C. T.; LOPES, A. B. (1984) – Depósito de Fundidor do final da Idade do Bronze do Castro da Senhora da Guia (Baiões, S. Pedro do Sul, Viseu). Porto: Centro de Estudos Humanísticos.

SILVA, A. C. F.; GOMES, M. V. (1992) – Proto-História de Portugal. Lisboa: Universidade Aberta.

SILVA, C. T. (1982) – O Castro de Baiões (S. Pedro do Sul). Viseu: Edições da Assembleia Distrital de Viseu.

SOUSA, M. J. C. (1994) – A arte do ouro. Póvoa de Lanhoso: Pelouro da Cultura e Turismo da Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso.

SOUTH, A. (1995) – Kalavasos-Ayios Dimitrios. Les Dossiers d’Archéologie 205. France, p. 36-41.

STIERLIN, H.; ZIEGLER, C. [1987] – Tanis, trésors des pharaons. Fribourg: Seuil.

STONE, N. (1989) – Atlas of world history. Londres: Times Books.

SZABÓ, M. (1983) – La migration des Celtes. Les dossiers d’Histoire et Archéologie 77. France, p. 10-29.

TAVARES, A. A. (1993) – Os fenícios no território português: estado da questão. Estudos Orientais 4. Lisboa, p. 9-12.

TEIXEIRA, C. (1939) – Os torques do Castro de Lanhoso (Póvoa de Lanhoso). Porto.

TEIXEIRA, C. (1940) – O Castro de Lanhoso e o seu espólio. In O Congresso do Mundo Português. v. 1, Lisboa, p. 517-529.

TEIXEIRA, C. (1946) – A arte das filigranas nos castros minhotos. Minia 1(3). p. 169-174. The Anatolian Civilization Museum. Ankara: Dönmez, s.d.

Torques celtas en el Museo Provincial de Lugo. nº 16. Lugo: Junta del Museo Provincial de Lugo, 1975.

Trésors des Étrusques. Nantes: Musées départementaux de Loire-Atlantique, 1989.

TYLECOTE, R. F. (1976) – A history of metallurgy. London: The Metals Society.

TYLECOTE, R. F. (1986) – The prehistory of metallurgy in the British Isles. London: The Institute of Metals.

VALVERDE, J. F. (1973) – Ouro nos castros. Trabalhos de Antropologia e Etnologia 22(3). Porto, p. 322.

VALVERDE, J. F. (1985-86) – Joyas prehistoricas del Museo de Pontevedra. Lucerna 1. p. 227-232.

VASCONCELOS, J. L. (1895). Um torques de ouro. O Archeologo Português 1. Lisboa, p. 160.

VASCONCELOS, J. L. (1896) – Xorca de ouro. O Archeologo Português 2(1). Lisboa, p. 17-24.

VASCONCELOS, J. L. (1896) – Novo achado de braceletes pré-romanos. O Archeologo Português 2(1). Lisboa, p. 86-88.

VASCONCELOS, J. L. (1902) – A xorca de ouro de Cintra. O Archeologo Português 7(6). Lisboa, p.155-156       .

VASCONCELOS, J. L. (1906) – Bibliografia. O Archeologo Português 11. Lisboa, p. 321-379.

VASCONCELOS, J. L. (1913) – Religiões da Lusitânia. v. 3. Lisboa: Imprensa Nacional.

WILKINSON, A. (1975) – Ancient Egyptian Jewellery. London: Methuen & Co Ldt.

WILLIAMS, D. (1994) – L’or des grecs, bijoux du monde classique. Archeologia 305. Paris, p. 40-49.

WILLIAMS, D.; OGDEN, J. (1994) – Greek gold, jewellery of the classical world. London: Trustees of the British Museum.

ZABERN, P. V. (1987) – Official catalogue . The Egyptian Museum Cairo. Germany: Prestel-Verlog.

ZIEGLER, C. (1987) – Tanis, l’or des pharaons. Archeologia (Préhistoire et Archeologie) 223. France, p. 20-29.

 
 
 



 
 
  Other documents
 
 

 
 
 


ALARCÃO, J. de (2004) – Sobre Caladunum e a via de Bracara Augusta a Aquae Flaviae. In AULIARD, C. e BODIOU, L. – Au Jardin des Hespérides. Rennes: PUR. p. 437-456.

CARVALHO, C. (2006) – A Via XVII do Itinerário de Antonino no concelho de Montalegre. In Actas das XVI Jornadas sobre a função social do museu. Montalegre: Câmara Municipal de Montalegre e Ecomuseu do Barroso. p. 135-146.

CASTRO, L. de A. E (1946) - Um achado romano – lucernas. Estudos, Notas e Trabalhos 2(2). Porto, p. 108-110.

CASTRO, L. de A. E (1959) – Achados romanos na mina do Fojo das Pombas (Valongo). Estudos, Notas e Trabalhos 15(3-4). Porto, p. 431-448.

CASTRO, L. de A. E (1960) – Lucernas mineiras. Estudos, Notas e Trabalhos 14(3-4). Porto, p. 281-294.

CHEVALLIER, R. (1997) – Les voies romaines. Paris: Picard.

FERREIRA, O. da V. (1952) – Ara votiva da Lousã. Revista de Guimarães 62(1-2). Guimarães, p. 192-195.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG062_09.pdf

FERREIRA, O. da V.; TEIXEIRA, A. P. (1955) – Sobre uma lucerna romana de bronze da Mina de Jales. Revista de Guimarães 65(3-4). Guimarães, p. 392-398.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG065_23.pdf

FERREIRA, Pe J. de M. (1994) – Via romana do Gerês (Geira) em 1728. Terras de Bouro: Câmara Municipal de Terras de Bouro.

FONTES, J. (1916) – Une oenochoé en bronze rencontrée à Rio-Maior. O Archeologo Português 21. Lisboa, p. 264-271.

LAZZARINI, S. (2001) – Lex Metallis Dicta. Roma: «L’Erma» di Bretschneider.

MAGUEIJO, C. (1970) – A lex metallis dicta (117-138 d.C.). In Arqueólogo Português 4. Série III. Lisboa, p. 125-163.

MANTAS, V. G. (1996) – A rede viária romana da faixa atlântica entre Lisboa e Braga. Coimbra: Faculdade de Letras. Tese de Doutoramento.

MORAIS, P. (2005) – Via romana. O traçado da Via XVII do Itinerário de Antonino via Bracara Asturica por Aquae Flaviae. Chaves: Câmara Municipal de Chaves. Relatório.

REDENTOR, A. (2009) – Sobre o significado dos guerreiros lusitano-galaicos: o contributo da epigrafia. Palaeohispanica 9, p. 197-216.
Religiões da Lusitânia. Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia, 2002.

RODRIGUEZ COLMENERO, A. (1997) – Aquae Flaviae 1. Fontes epigráficas da Gallaecia Meridional Interior. 2ª Edição. Chaves: Câmara Municipal de Chaves.

RODRÍGUEZ COLMENERO, A.; SIERRA, S. F.; ASOREY, R. D. A. (2004) – Miliarios e outras inscricións viárias romanas do Noroeste Hispânico. Galicia: Consello da Cultura Galega.

ROLDÁN HERVÁS, J. M. (1975) – Itinerária Hispana. Madrid: Gráficas Cóndor.

SAGLIO, E. (1877) – Ascia. In DAREMBERG, Mm Ch; SAGLIO, E. – Dictionnaires des antiquités grecques et latines. Paris : Librairie Hachette, vol. I, p. 464-465.

SILLIÈRES, P. [1989] – Les voies de communication de l’Hispanie Méridionale. Paris: Diffusion de Boccard.

VASCONCELOS, J. L. de (1936) – Três inscrições romanas inéditas do concelho de Vila Pouca de Aguiar. Revista de Arqueologia 3. Lisboa, p. 193-195.

VEIGA, E. da (1986) – A Tábula de Bronze de Aljustrel. Lisboa: Museu dos Serviços Geológicos de Portugal. Reprodução da memória apresentada em 1880.