AFONSO, B. (1984) – Mineração e presença romana nas aldeias de França e Guadramil. Revista de Guimarães 94. Guimarães, p. 430-437. font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG094_21.pdf
ALARCÃO, A. M. (coord.) (1997) – Portugal Romano, A exploração dos recursos naturais. Lisboa: MNA.
ALAN, J. C. (1965) – A mineração em Portugal na antiguidade. Boletim de Minas 2(3). Lisboa, p. 139-175.
ALMEIDA, C. A. F. (1973) – Aspectos da mineração romana de ouro em Jales e Tresminas (Trás-os-Montes). In XII Congreso Nacional de Arqueologia. Zaragoza, p. 553-562.
ALMEIDA, D. F. de (1970) – Minas de ouro na Gallaecia portuguesa. In Legio VII Gemina. Leon: Catedra de San Isidoro. p. 287-302.
ALMEIDA, D. F. de (1970) – Mineração Romana em Portugal. In La Minería Hispana e Ibero Americana. León: Catedra de San Isidoro, v. I, p.195-220.
ALVES, A. L. (1959) – A mineração romana no território que hoje é Portugal. Coimbra: F. L. U. C., 1959. Tese licenciatura.
ALVES, H. (1997) – Minas de S. Domingos. Génese, formação social e identidade mineira. Mértola: C.A.M.
ALVES, H. M. (1997) – Mina de S. Domingos: um caso de tipologia industrial mineira. Arquivo de Beja 4. Série III. Beja, p. 7-17.
ALVES, H. M. (1998) – Mina de S. Domingos: entre o património construído e os projectos de musealização. In Actas do Seminário Museologia e Arqueologias Mineiras. Lisboa: I.G.M. p. 49-56.
ALVES, H. M. (1998) – A mina de Neves-Corvo. Uma nova tipologia mineira? Arquivo de Beja 9. série III. Beja, p. 15-33.
ALVES, H. (2000) – O património arqueológico mineiro de Aljustrel. Vipasca 9. Aljustrel, p. 9-22.
ANDRADE, R. F. d’ (1967) – As minas de Aljustrel. Boletim de Minas 4(2). Lisboa, p. 73-90.
ANDRADE, R. F. d’ (1970) – A lavra romana das minas de Algares e na Herdade do Montinho. In Actas e Memórias do I Congresso Nacional de Arqueologia. Lisboa: Instituto de Alta Cultura. v. II, p. 273-285.
ARDAILLON, E. (1904) – Metalla. In DAREMBERG, Mm Ch; SAGLIO, E. – Dictionnaires des antiquités grecques et latines. Paris : Librairie Hachette, vol. III – 2º, p. 1840-1873.
ARÉVALO GONZÁLEZ, A. (2000) – La moneda hispánica en relación con la explotación minera y agrícola. In Moneda i Administració del Territori. Catalunya: MNAC. p. 37-55.
BARBOSA, B.; MARTINS, A. A.; REIS, R. P. dos (1998) – As “conheiras” de Vila de Rei (Portugal Central). In Actas do V Congresso Nacional de Geologia. Comunicações, tomo 84, fasc. 2. Lisboa: I.G.M. p. G-34 a G-37.
BARGALLÓ, M. (1969) – La amalgamacion de los minerales de plata en hispanoamerica colonial. México: Compañia Fundidora de Fierro y Ãcero de Monterrey.
BARRANDON, J. N. (1989) – L’or: du minerai au métal. L’apport des analyses. In Mineria y metalurgia en las antiguas civilizaciones mediterraneas y europeas. Madrid: Instituto de Conservacion y Restauracion de Bienes Culturales. v. II, p. 54-62.
BATATA, C. (2009) – Resultados das escavações arqueológicas de 2007 e 2008 realizadas no complexo mineiro de Três Minas e Jales. Revista Aquae Flaviae nº 41. Actas do Congresso Transfronteiriço de Arqueologia: um património sem fronteiras (Montalegre). Chaves, p. 417-431.
font: http://sites.google.com/site/congressoarqueologiamontalegre/
BATATA, C.; SILVA, V. J.; POVOAS, L.; REAL, F.; LOPES, C.; CARVALHO, A.M.G. de (2002) – “Conheiras” da bacia hidrográfica do Codes – um projecto de musealização. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 117-126.
BLANCO FREIJEIRO, A.; ROTHENBERG, B. (1981) – Exploración arqueometalúrgica de Huelva. Barcelona: Labor S. A.
BLAZQUEZ, J. M. (1970) – Fuentes literárias griegas y romanas referentes a las explotaciones mineras de la Hispania romana. In La Minería Hispana e Ibero Americana. León: Catedra de San Isidoro, v. I, p. 117-150.
BLAZQUEZ, J. M. (1996) – Las explotaciones mineras y la romanización de Hispania. In BLÁZQUEZ, J. M.; ALVAR, J. – La romanización en occidente. Madrid : edição dos autores, p. 179-200.
BLÁZQUEZ MARTÍNEZ, J. M.; DOMERGUE, C.; SILLIÈRES, P. (2002) – La Loba (Fuenteobejuna, province de Cordoue, Espagne). La mine et le village minier antiqúes. Bordeaux: Diffusion De Boccard.
BODEGA BARAHONA, F. (1991) – Notas sobre la historia antigua del oro. Oro en Galicia. Cadernos Lab. Xeológico de Laxe 16. Coruña, p. 109-124.
BORKOWSKI, W. (1995) – Krzemionki mining complex. Warsaw: Panstwowe Muzeum Archeologiczne.
BRAGA, J. F. (1961) – Relatório ácerca da mina de cobre, sita na serra de S. Domingos, freguezia de Sant’Anna de Cambas, concelho de Mértola, districto de Beja. Boletim do Ministério das Obras Públicas, Commercio e Industria 11. Lisboa, p. 398-402.
BRANDÃO, J. M. (1998) – Contribuição para o conhecimento da bibliografia editada pelo Instituto Geológico e Mineiro, com interesse para a investigação em arqueologia mineira. In Actas do Seminário Museologia e Arqueologia Mineiras. Lisboa: I.G.M. p. 130-146.
BRICHARD, C. (2000) – Occupation romaine entre le Douro et le Tage, la Serra da Estrela et la frontière espagnole: outils de synthèse. Beira Interior História e Património: Actas das I Jornadas de Património da Beira Interior. Guarda: Maria do Céu Ferreira, Manuel Sabino Perestrelo, Marcos Osório, Antº Augusto Marques Eds. p. 121-138.
CABRAL, J. A. C. das N. (1883) – Reconhecimento mineiro da Serra de Santa Justa. Revista de Obras Publicas e Minas 14. Lisboa, p. 166-176.
CAESSA, P. N. S., [et al.] (1998) – Bigorne: ocorrência de ouro do tipo “sheeted vein” na zona de Castro Daire – centro norte de Portugal. Estudos, Notas e Trabalhos 40. Porto, p. 71-79.
CALADO, C.; CALADO, C. (2002) – Notícia sobre vestígios de exploração romana de ouro aluvionar no concelho de Nisa: o conhal do Arneiro. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 265-272.
CAPANELLI, D. (1990) – La explotación de las minas ibéricas y el comercio de metales en la época romana: unas cuantas reflexiones más. Gerión 8. Madrid, p. 227-239.
CARBONELL, A. (1929) – La minería y la metalurgia entre los musulmanes en España. Bol. Real Academia de Ciencias de Córdoba 25. Córdoba, ano VIII, p. 44-55.
CARDOZO, M. (1954) – A propósito da lavra do ouro na província de Trás-os-Montes durante a época romana. In Obras de Mário Cardozo. Porto: Fundação Eng. António de Almeida, 1994. v. II, p. 305-327.
CARDOZO (1957), M. – Das origens e técnica do trabalho do ouro e a sua relação com a joalharia arcaica peninsular. Revista de Guimarães 67. Guimarães, p. 5-46.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG067_01.pdf
CARNEIRO, A. M. (1998) – Estabelecimentos mineiros romanos na bacia do Guadiana. Vipasca 7. Aljustrel, p. 115-121.
CARRETERO VAQUERO, S.; ROMERO CARNICERO, M. V. (1996) – Los campamentos romanos de Petavonium (Rosinos de Vidriales, Zamora). Zamora: Fundación Rei Afonso Henriques.
CARVALHO, A. D. de (1969) – Minas de antimónio e ouro de Gondomar. Estudos, Notas e Trabalhos 19(1-2). Porto, p. 91-169.
CARVALHO, A. D. de (1975) – As aluviões auríferas do Tejo. Boletim de Minas 12(1). Lisboa, p. 3-16.
CARVALHO, A. D. de (1978) – Quatro exemplos de jazigos auríferos portugueses. Porto: Ordem dos Engenheiros. Congresso 78, tema 3 / comunicação 2.
CARVALHO, A. D. de (1979) – Breves referências sobre jazigos auríferos portugueses. Boletim de Minas 16(3-4). Lisboa, p. 139-150.
CARVALHO, D.; GOINHAS, J. A. C.; SCHERMERHORN, L. J. G. (1971) – Principais jazigos minerais do Sul de Portugal. Lisboa: Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos. Livro Guia da Excursão nº 4.
CARVALHO, D. de (1981) – Neves-Corvo uma nova mina em Portugal. Boletim de Minas 18(4). Lisboa, p. 261-269.
CARVALHO, J. S.; FERREIRA, O. da V. (1954) – Algumas lavras auríferas romanas. Estudos, Notas e Trabalhos 9(1-4). Porto, p. 20-46.
CASELLI, F. P.; AGOSTINETTI, P. P. (1996) – La miniera l’uomo e l’ambiente. Firenze: All’Insegna del Giglio.
CAUUET, B. (1986) – Les mines d’or antiques en alluvions du nord-ouest du Bierzo (León, España). In Actas I Congreso Internacional Astorga Romana. Astorga : Excmo. Ayto. de Astorga, v. II, p. 137-152.
CERVEIRA, A. (1947) – Notas sobre as minas de ouro da Serra da Lousã. Boletim da Sociedade Geológica de Portugal 6(3). Porto, p. 245-254.
CHAVES TRISTÁN, F. (1987-88) – Aspectos de la circulacion monetaria de dos cuencas mineras andaluzas: RioTinto y Castulo (Sierra Morena). Habis 18-19. Sevilla, p. 613-637.
CHRISTOL, M. (1999) – Un aspect de l’administration impériale: le procurateur des mines de Vipasca. In Pallas: Mélanges C. Domergue. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail. v. 2. p. 233-244.
COMENDADOR REY, B. (1998) – Los inicios de la metalurgia en el Noroeste de la Península Ibérica. Brigantium 11. A Coruña: Museo Arqueolóxico e Histórico.
COSME, S. e MARTINS, C. M. B. (2000) – Estudo analítico do espólio metalúrgico de Aldeia Nova / Olival dos Telhões (Almendra, Vª Nª de Foz Côa). In Actas do 3º Congresso de Arqueologia Peninsular. vol. IX. Porto: ADECAP, p. 215-221.
CÓRDOBA de la LLAVE, R. (1996) – Innovación tecnológica y desarrollo industrial en la Península Ibérica durante la Edad Media. In Actas de las I Jornadas sobre Minería y Tecnología en la Edad Media Peninsular: actas 26-29 Septiembre de 1995. León: Colegiata de San Isidoro de León. p. 317-346.
COUTO, M. H. M. (1993) – As mineralizações de Sb-Au da região Dúrico-Beirã. Porto: FCUP. Tese de Doutoramento.
COUTO, M. H. (1995) – As mineralizações de Sb-Au da região Dúrico-Beirã: controlos das mineralizações, hipóteses genéticas e relação com mineralizações de Pb-Zn (Ag) e Sn-W. Museu e Laboratório Mineralógico e Geológico 4. Porto: Faculdade de Ciências. p. 541-546.
COUTO, M. H. (2002) – Património mineiro do Parque Paleozóico de Valongo. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 501-507.
COUTO, M. H.; DIAS, A. G. (1995) – Parque Paleozóico de Valongo. Exemplo de património geológico a preservar. Vila Nova de Gaia: Encontros de Divulgação e Debate em Estudos Sociais, 1995.
COUTO, M. H.; PIÇARRA, J. M.; GUTIÉRREZ-MARCO, J. C. (1997) – El Paleozoico del anticlinal de Valongo (Portugal). In XIII Jornadas de Paleontologia “Fósiles de Galicia” y V Reunión Internacional Proyecto 351 PICG. A Coruña: A. Grandal d’Anglade, J. C. Gutiérrez-Marco y L. Santos Fidalgo Eds. p. 270-290.
COUTO, M. H.; ROGER, G.; FONTEILLES, M. (1999) – Présence de sills de roches ignées acides dans la mine Sb-Au de Ribeiro da Serra, district Dúrico-Beirão, Nord Portugal. Implications métallogéniques. Géomatériaux 329. Paris: Académie des sciences. p. 713-719.
COUTO, M. H.; ROGER, G.; MOËLO, Y.; BRIL, H. (1990) – Le district à antimoine-or Dúrico-Beirão (Portugal): évolution paragénétique et géochimique; implications métallogéniques. Mineral Deposita 25. Springer-Verlag, S69-S81.
CRADDOCK, P. T.; HUGHES, M. J. (1985) – Furnaces and smelting technology in antiquity. London: British Museum.
CUNHA, J. A. da (1994) – Ensaio sobre as Minas. Braga: Arquivo Distrital de Braga / Universidade de Braga.
CUSTÓDIO, J. (1993) – As minas abandonadas do ponto de vista da arqueologia mineira e industrial. Boletim de Minas 30(2). Lisboa, p. 73-84.
CUSTÓDIO, J. (1993) – Almada mineira. Al-Madan 2. Almada, p. 89-103.
CUSTÓDIO, J. (1999) – Documentos para a história da mina de S. Domingos – o relatório do geólogo Carlos Ribeiro. Arqueologia Medieval 6. Mértola, p. 255-265.
DAREMBERG, Mm. Ch.; SAGLIO, Edm. (1877-) – Dictionnaire des Antiquités Grecques et Romaines. Paris : Librairie Hachette. 6 volumes.
DÍAZ y DÍAZ, M. C. (1970) – La mineria hispana e iberoamericana. León: Catedra de San Isidoro. v. VII.
DOMERGUE, C. (1970) – Introduction à l’étude des mines d’or du Nord-Ouest de la Péninsule Ibérique dans l’antiquité. In Legio VII Gemina. León: Catedra de San Isidoro. p. 253-286.
DOMERGUE, C. (1970) – Les exploitations auriferes du Nord-Ouest de la Peninsule Iberique sous l’occupation romaine. In La Minería Hispana e Ibero Americana. León: Catedra de San Isidoro, v. I, p. 151 – 193.
DOMERGUE, C. (1983) – La mine antiqúe d’Aljustrel (Portugal) et les tables de bronze de Vipasca. Conímbriga 22. Coimbra, p. 5-193.
DOMERGUE, C. (1986) – Dix-huit ans de recherche (1968-1986) sur les mines d’or romaines du nord-ouest de la Peninsule Iberique. In Actas I Congreso Internacional Astorga Romana. Astorga : Excmo. Ayto. de Astorga, v. II, p. 7-101.
DOMERGUE, C. (1987) – Catalogue des mines et des fonderies antiques de la Péninsule Ibérique. Madrid: Diffusion de Boccard. v. I.
DOMERGUE, C. (coord.) (1989) –Mineria y metalurgia en las antiguas civilizaciones mediterraneas y europeas. Madrid: Ministerio de Cultura. 2 volumes.
DOMERGUE, C. (1990) - Les mines de la Péninsule Ibérique dans l’antiquité romaine. France: École Française de Rome.
DOMERGUE, C. (1999) – Le domaine des forges (Les Martys). In Atlas historique des zones minières d’Europe. Bruxelles: Comission Européenne, dossier VI 1A.
DOMERGUE, C. (2002) – La mina romana de Aljustrel (Portugal) y el patrimonio minero a principios del tercer milenio. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 231-238.
DOMERGUE, C.; LIOU, B. (1997) – L’apparition de normes dans le commerce maritime romain: le cas des métaux et des denrées transportées en amphores. In Pallas: Mélanges C. Domergue. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail. v. 1. p. 11-30.
DOMERGUE, C.; HÉRAIL, G. (1977) – Une methode pour l’étude des mines antiques en alluvion. Melanges de la Casa de Velazquez 13. Paris, p. 9-29.
DOMERGUE, C.; HERAIL, G.; JACOB, P.; PELLETIER, A. (1985) – Mines d’or romaines en Espagne. Melanges de la Casa de Velazquez 21. Paris, p. 473-476.
DOMERGUE, C.; SILLIERES, P. (1977) – Minas de oro romanas de la Província de Leon I. Madrid: Servicio de Publicaciones del Ministerio de Educacion y Ciencia.
DUARTE, L. M. (1996) – A actividade mineira em Portugal durante a Idade Média (tentativa de síntese). In Actas de las I Jornadas sobre Minería y Tecnología en la Edad Media Peninsular: actas 26-29 Septiembre de 1995. León: Colegiata de San Isidoro de León. p. 67-90.
DUPRÉ, M.-C.; PINÇON, B. (1997) – Métallurgie et politique en Afrique centrale. Paris: Éditions KARTHALA.
DUŠANIĆ, S. (1999) – The miners’ cults in Illyricum. In Pallas: Mélanges C. Domergue. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail. v. 2, p. 129-139.
EMS (Ecomuseu Municipal do Seixal) (2002) – Minas de Vale de Gatos, Alto-forno da siderurgia nacional, forno de cal da Azinheira: alguns sítios do património arqueológico e industrial do concelho do Seixal relacionados com a actividade extractiva. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 337-344.
FAVAS, P. C.; SÁ, A. A.; GOMES, M. E. (2002) – Património geológico no distrito de Bragança. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 219-228.
FERDIÈRE, A. (1988) – Les campagnes en Gaule Romaine. Paris: Editions Errance.
FERNÁNDEZ JURADO, J. (1988-89) – Aspectos de la mineria y la metalurgia en la protohistoria de Huelva. Huelva Arqueologica 10-11(3). Huelva, p. 178-214.
FERNÁNDEZ MIER, M. (1996) – Repercusiones de la minería aurífera romana sobre el poblamiento medieval: la transformación del paisaje y su dedicación posterior. In Actas de las I Jornadas sobre Minería y Tecnología en la Edad Media Peninsular: actas 26-29 Septiembre de 1995. León: Colegiata de San Isidoro de León. p. 649-658.
FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, M. (1993) – La minería romana de época republicana en Sierra Morena: el poblado de Valderrepisa (Fuencaliente, Ciudad Real). Melanges de la Casa de Velázquez 29(1). Paris, p. 25-50.
FERREIRA, M. P. V. (1971) – Jazigos uraníferos portugueses – Jazigos de Au – Ag – Sulfuretos do Norte de Portugal. Lisboa: Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos. Livro Guia da Excursão nº 5.
GARCÍA-BELLIDO, M. P. (1986) – Nuevos documentos sobre minería y agricultura romanas en Hispania. Archivo Español de Arqueologia 59(153-154). Madrid, p. 13-42.
GARCÍA BUENO, C.; FERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, M. (1995) – Minería y metalurgía en Sierra Morena. El poblado romano republicano de Valderrepisa. Revista de Arqueología 170. Madrid, p. 24-31.
GARCÍA MARTÍNEZ, S. M. (1997) – El fenomeno de la esclavitud en el Noroeste hispanorromano segun la evidencia epigrafica. Memorias de Historia Antigua 18. Oviedo, p. 195-217.
GASPAR, F. (1992) – As minas de ouro do Poço Redondo. Boletim Cultural 17. Tomar, p. 141-195.
GASPAR, O. (1984) – Geoquímica dos minérios do Moinho e Feitais (Aljustrel), Suas implicações nas tecnologias de beneficiação e metalurgia extractiva. Memórias e Notícias 98. Coimbra, p. 137-150.
GOINHAS, J. A. C.; MARTINS, L. M. P. (1986) – Área metalífera de Montemor-o-Novo – Casa Branca (Baixo Alentejo, Portugal). Estudos, Notas e trabalhos 28. Porto, p. 119-148.
GOSSÉ, G. (1942) – Las minas y el arte minero de España en la antigüedad. Ampurias 4. Barcelona, p. 43-68.
GUERRA, M. F.; CALLIGARO, T. (2004) – Gold traces to trace gold. Journal of Archaeological Science 31. p. 1199-1208.
HEALY, J. F. (1978) – Mining and metallurgy in the Greek and Roman world. London: Thames and Hudson.
HEALY, J. F. (1989) – Greek and roman gold sources: the literary and scientific evidence. In Mineria y metalurgia en las antiguas civilizaciones mediterraneas y europeas. Madrid: Instituto de Conservacion y Restauracion de Bienes Culturales. v. II, p. 9-20.
HOOVER, H. C. ; HOOVER, L. H. (1950) – Georgius Agricola – De Re Metallica. New York: Dover Publications, Inc.
HUNT ORTIZ, M. A. (1994) – Minería y metalurgía prerromanas. Revista de Arqueología 158. Madrid, p. 36-41.
LANCASTRE, S. M. (1966) – As minas de Jales. Boletim de Minas 3(4). Lisboa, p. 177-190.
LEMOS, F. de S.; REI, L. (2000) – Mineração antiga na Serra da Malcata (Beira Interior). Beira Interior História e Património: Actas das I Jornadas de Património da Beira Interior. Guarda: Maria do Céu Ferreira, Manuel Sabino Perestrelo, Marcos Osório, Antº Augusto Marques Eds. p. 185-198.
LEMOS, F. S.; MEIRELES, C. A. P. (2006) – A mineração aurífera no Conventus de Bracara Augusta. In Actas do 3º Simpósio sobre Mineração e Metalurgia Históricas no Sudoeste Europeu. Porto: SEDPGYM / IPPAR / FCT, p. 169-183.
LUZON, J. M. (1970) – Instrumentos mineros de la España antigua. In La Minería Hispana e Ibero Americana. León: Catedra de San Isidoro, v. I, p. 221- 258.
LUZON NOGUE, J. M.; RUIZ MATA, D. (1970) – El poblado minero romano de RioTinto. Habis 1. Sevilla, p. 125-138.
MAGNTORN, E. (2001) – Ruina Montium. In MAGNUS, B. – Roman Gold and the Development of the Early Germanic Kingdoms. Stockholm, Bente Magnus. p. 27-34.
MANGAS, J. (1999) – Los obligados por operae en las minas de Vipasca (Aljustrel, Portugal). In Pallas: Mélanges C. Domergue. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail. v. 2. p. 245-251.
MANSILLA PLAZA, L.; IRAIZOZ FERNÁNDEZ, J. (1996) – La metalurgia del mercurio: «desde Plínio a los hornos de xabecas». In Actas de las I Jornadas sobre Minería y Tecnología en la Edad Media Peninsular: actas 26-29 Septiembre de 1995. León: Colegiata de San Isidoro de León. p. 512-534.
MARICATO, C. (2001) – A mineração romana no extremo ocidental do Império. Trogle 3. Torres Vedras, p. 5-15.
MARTÍNEZ-GARCÍA, E. (1988) – Mineralizaciones de oro en el Noroeste de la Península Ibérica. Memórias e Notícias 106. Coimbra, p. 1-17.
MARTINS, A. (1996) – Aljustrel, a mina e a mineração na antiguidade. In Mineração no Baixo Alentejo. Castro Verde: Câmara Municipal de Castro Verde, p. 94-113.
MARTINS, C. M. B. (2002) – A exploração mineira de época romana no castro de Sª do Castelo, Urros. In Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e Mineiro. Lisboa: Museu do Instituto Geológico e Mineiro, p. 255-264.
font: download
MARTINS, C. M. B. (2008) – A exploração mineira em época romana e a metalurgia do ouro em Portugal. Cadernos de Arqueologia/Monografias nº 14. Braga: Universidade do Minho.
MARTINS, C. M. B. (2008) – Exploração aurífera romana em Portugal. Férvedes 5. Vilalba, p. 413-422.
font: download
MARTINS, C. M. B. (2009) – A mina do Teixo, Serra do Marão. In Actas do II Congresso Histórico de Amarante. vol. I: 1. Amarante: Câmara Municipal de Amarante. p. 125-136.
font: download
MARTINS, C. M. B. (2009) – A mineração romana no conjunto mineiro Chaves/Boticas/Montalegre. Revista Aquae Flaviae 41. Actas do Congresso Transfronteiriço de Arqueologia: um património sem fronteiras (Montalegre). Chaves, p. 303-310.
font: download
MARTINS, C. M. B. (2010) (coord.) – Mineração e povoamento na antiguidade no Alto Trás-os-Montes Ocidental. Porto: CITCEM.
MARTINS, C. M. B. (2010) –The mining complex of Braçal and Malhada: lead mining in Roman times and linking historical social trends - amphitheatre games. European Journal of Archaeology 13(2): 195-216. SAGE Publications Ltd.
fonte: http://online.sagepub.com
MARTINS, C. M. B.; MARTINS, J. I. (2009) – Mecanismo de corrosão em numismas de época romana provenientes da Senhora do Castelo. Revista Corrosão e Protecção de Materiais 28(4). Lisboa, p. 126-133.
MARTINS, C. M. B.; MORAIS, P. (2009) – A exploração mineira nas Olgas (Redondelo, Chaves). Revista Aquae Flaviae 41. Actas do Congresso Transfronteiriço de Arqueologia: um património sem fronteiras (Montalegre). Chaves, p. 311-318.
font: download
MATIAS, R. (2004) – Ingeniería minera romana. In Elementos de Ingeniería Romana. Tarragona: CITOP, p. 157-189.
MATOS, J. X.; OLIVEIRA, V.; ALVES, H. (2002) – Património geológico-mineiro e histórico da mina de S. Domingos (faixa piritosa ibérica). In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 517-535.
MATOS, J. X. ; OLIVEIRA, J. M. S.; FARINHA, J.; ÁVILA, P.; ROSA, C.; LEITE, M. R. M.; DANIEL, F. S.; MARTINS, L. (2002) – Património mineiro português: estado actual da herança cultural de um país mineiro. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 539-554.
Mines et Fonderies Antiques de la Gaule. Paris: Éditions du CNRS, 1982.
MOHEN, J.-P. (1991) – Découverte du métal. Paris: Picard.
MOHEN, J.-P. (1992) – Metalurgia prehistórica. Barcelona: Masson, 1992.
MONTERO RUÍZ, I. (2000) – Arqueometalurgia en el Mediterráneo. Madrid: Ediciones Clásicas.
MORENO ONORATO, A.; MOLINA GONZALEZ, F.; CONTRERAS CORTES, F. (1994) – La investigacion arqueometalurgica de la prehistoria reciente en el Sureste da le Peninsula Iberica. In VAQUERIZO GIL, D., Mineria y Metalurgia en la España Prerromana y Romana. Córdoba: Area de Cultura. p. 13-52.
NAVARRE, O. (1904) – Machina. In DAREMBERG, Mm Ch; SAGLIO, E. – Dictionnaires des antiquités grecques et latines. Paris : Librairie Hachette, vol. III – 2º, p. 1461-1478.
NEIVA, J. M. C.; CHOROT, J. L. P. (1945) – Alguns jazigos de ouro do Alto-Minho. Estudos, Notas e Trabalhos 1(1/2). Porto, p. 190-265.
NOGUEIRA, A. de M. (1936) – Uma exploração de minas de ouro da época romana. Revista de Arqueologia 3. Lisboa: J.-M. Cordeiro de Sousa. p. 201-205.
NORONHA, F.; RAMOS, J. M. F. (1993) – Mineralizações auríferas primárias no norte de Portugal. Algumas reflexões. Cuaderno Lab. Xeológico de Laxe 18. Coruña, p. 113-146.
OLIVEIRA, J. M. S. (1978) – Application of factor analysis to the geochemical prospecting data in the Arouca – Castro Daire region, northern Portugal. Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal 63. Lisboa, p. 367-384.
OLIVEIRA, J. M. S. (1991) – The role of lithogeochemistry in the delineation of Au and Sn-W mineralization in schist terrains of the Gois region (Central Portugal). Estudos, Notas e Trabalhos 33. Porto, p. 9-19.
OLIVEIRA , J. M. S.; FARINHA, J. A. (1987) - Estudos de geoquímica aplicada na região aurífera vizinha de Três Minas (Vila Pouca de Aguiar, Norte de Portugal). Estudos, Notas e Trabalhos 29. Porto, p. 3-25.
OLIVEIRA, M. I. S. de (org.) (1997) – A mineração no concelho de Valongo: o ouro e a lousa. Valongo: Câmara Municipal de Valongo.
OREJAS, A. (2003) – Atlas Historique des Zones Minières d’Europe. Belgique: Communautés Européennes, 2 volumes, 1999 e 2003.
OREJAS, A. ; SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J. (2002) – Mines, Territorial Organization, and Social Structure in Roman Iberia : Carthago Noua and the Peninsular Northwest. American Journal of Archaeology 106. p. 581-599.
ØRSTED, P. (2001) – Roman gold mining. In MAGNUS, B. – Roman Gold and the Development of the Early Germanic Kingdoms. Stockholm: Bente Magnus. p. 15-26.
PAGES VALCARLOS, J. L.; ALONSO MILLAN, A.; HACAR RODIGUEZ, M. P. (1998) – Explotaciones romanas y mineralizaciones de oro en el sector de San Pedro de Olleros (El Bierzo, León). Cadernos Lab. Xeológico de Laxe 23. Coruña, p. 7-25.
PEREIRA, E.; MEIRELES, C. (1998) – Metais preciosos em Portugal / Situação da investigação geológica e mineira. Estudos, Notas e Trabalhos 40. Porto, p. 3-34.
PÉREZ BALLESTER, J.; RODRÍGUEZ FERNÁNDEZ-TREJO, A. (1999) – Siderurgia republicana en Carthago Nova. Primeras evidencias. In Pallas: Mélanges C. Domergue. Toulouse: Presses Universitaires du Mirail. v. 2. p. 195-210.
PÉREZ MACÍAS, J. (1996) – Metalurgia extractiva prerromana en Huelva. Huelva: Universidad de Huelva.
PÉREZ MACÍAS, J. A. (1998) – Las minas de Huelva en la antiguedad. Huelva: Diputación de Huelva.
PÉREZ MACÍAS, J. A.; GÓMEZ TOSCANO, F.; FLORES HURTADO, E.; ALVAREZ GARCÍA, G. (1996) – Minería antigua en la faja piritífera ibérica. El filón Norte de Minas de Riotinto (Huelva). Vipasca 5. Aljustrel, p. 11-27.
PINTO, J. M. M. (1992) – A mineração do ouro em época romana nas serras de Santa Justa e Pias (Valongo). In Galicia: da romanidade á xermanización: Actas do encontro científico en homenaxe a Fermín Bouza Brey (1901-1973). Santiago de Compostela: [s. n.]. p. 287-311.
PINTO, J. M. M. (1998) – Escavações Arqueológicas no Complexo Mineiro Romano do Fojo das Pombas – Quinta da Ivanta (relatório preliminar). Valongo. Relatório policopiado existente na Câmara Municipal de Valongo.
PITILLAS SALAÑER, E. (2000) – Incidencia de la explotación minera romana sobre tierras del Noroeste Hispánico. Una lectura técnico-económica. Hispania Antiqua 24. Valladolid, p. 85-99.
PLOUMIS, I. M. (2001) – Gold in political propaganda within the Roman empire. In MAGNUS, B. – Roman Gold and the Development of the Early Germanic Kingdoms. Stockholm: Bente Magnus. p. 61- 79.
QUENTAL, L.; ABREU, M. M.; OLIVEIRA, V.; SOUSA, P.; BATISTA, M. J.; BRITO, G.; VAIRINHO, M.; SOUSA, J.; MARTINS, L. (2002) – Imagens hiperespectrais para avaliação e monitorização ambiental em áreas mineiras: resultados preliminares do projecto Mineo na mina de S. Domingos, Alentejo. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 583-595.
QUIRING, H. (1935) – El laboreo de las minas de oro por los romanos en la Península Ibérica y las arrugias de Plinio. Investigación y Progreso 1. Madrid, p. 6-8.
RAURET, A. Mª. (1976) – La metalurgia del Bronze en la Península Ibérica durante le edad del Hierro. Barcelona: Universidad de Barcelona, Instituto de Arqueología y Prehistoria.
REAL, F. (1988) – Neves-Corvo: um projecto mineiro de importância mundial. Boletim de Minas 25(2). Lisboa, p. 157-165.
REGO, M. (coord.) (1996) – Mineração no Baixo Alentejo. Castro Verde: Câmara Municipal de Castro Verde.
REHREN, T.; KRAUS, K. (1999) – Cupel and crucible: the refining of debased silver in the Colonia Ulpia Traiana, Xanten. Journal of Roman Archaeology 12. Rhode Island, p. 263-272.
REIS, M. L. C., [et al.] (1997) – Mineralogical and geochemical features of metasedimentary rocks associated to Au-Sb vein mineralization in Northern Portugal. Comunicações do Instituto Geológico e Mineiro 83. Lisboa, p. 29-46.
RODRIGUEZ COLMENERO, A. (1999) – Resulta factible identificar la región minera de Três Minas, Norte de Portugal, com el metallum Albucrarense de Plínio?. Madrider Mitteilungen 40. Madrid, p. 160-167.
RODRIGUEZ ENNES, L. (1992) – Extraccion social y condiciones de trabajo de los mineros hispano-romanos. Gallaecia 13. Santiago de Compostela, p. 423-431.
ROLDAN, M. (1909) – O ouro e a prata do Sado. Revista de Obras Publicas e Minas 40(478-480). Lisboa, p. 525-538.
RONCHAUD, L. de (1877) – Aurum. In DAREMBERG, Mm. Ch.; SAGLIO, E., Dictionnaire des Antiquités Grecques et Rommaines. Paris: Librairie Hachette, v. I, p. 574-578.
SAENZ RIDRUEJO, C.; VELEZ GONZALEZ, J. (1974) – Contribución al estudio de la minería primitiva del oro en el noroeste de España. Madrid: Atlas.
SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J. (1982) – Explotaciones auriferas en el “Conventus Asturum”. In Indigenismo y Romanizacion en el Conventus Asturum. Oviedo: Ministerio de Cultura / Universidad de Oviedo. p. 67-88.
SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J. (1989) – La explotacion del oro en la Hispania romana: sus inícios y precedentes. In Mineria y metalurgia en las antiguas civilizaciones mediterraneas y europeas. Madrid: Instituto de Conservacion y Restauracion de Bienes Culturales. v. II, p.35-53.
SÁNCHEZ-PALENCIA, J. (1995) – Minería y metalurgia de la región astur en la antigüedad. In Astvres. Gijón: Gran Enciclopédia Asturiana. p. 141-157.
SÁNCHEZ-PALENCIA, J. (1996) – La zona arqueológica de las Médulas: un paisaje cultural. Zamora: Fundación Rei Afonso Henriques.
SÁNCHEZ-PALENCIA, J. (1997) – El impacto de la minería romana en Hispania. In Hispania Romana: desde tierra de conquista a provincia del império. Madrid: Electa. p. 77-80.
SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J. (ed.) (2000) – Las Médulas (León). Un paisage cultural en la Asturia Augustana. León: Instituto Leonés de Cultura.
SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J.; PÉREZ, L. C. (1989) – Los yacimientos auriferos de la Peninsula Iberica. Revista de Arqueologia. El oro en la España Prerromana. Madrid, p. 16-23.
SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J.; OREJAS, A. (1994) – La mineria de oro del noroeste peninsular. Tecnologia, organizacion y poblamiento. In VAQUERIZO GIL, D., Mineria y Metalurgia en la España Prerromana y Romana. Córdoba: Area de Cultura. p. 147-233.
SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J.; OREJAS, A.; FERNÁNDEZ-POSSE, M. D. (1994) – La mano de obra en la mineria romana del Noroeste Peninsular. Trabalhos de Antropologia e Etnologia 34(3-4). Porto, p. 243-258.
SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J.; OREJAS, A.; FERNÁNDEZ-POSSE, M. D. (2001) – La Península Ibérica, antigua tierra de riquezas. in El libro de la minería del oro en Iberoamérica. Peru: José Antonio Espí. p. 15-26.
SÁNCHEZ-PALENCIA, F. J.; PÉREZ GARCÍA, L. C. (2005) – Minería romana de oro en las cuencas de los rios Erges / Erjas y Bazágueda (Lusitania): la zona minera de Penamacor-Meimoa. In Lusitanos e Romanos no Nordeste da Lusitânia. Actas das 2ªs Jornadas de Património da Beira Interior. Guarda: Centro de Estudos Ibéricos. p. 267-307.
SANTOS, C. R.; RAPOSO, J. (2001) – Novas galerias em Coina. Al-Amadan 10. Almada, IIª série, p. 12.
SANTOS YANGUAS, N. (1997) – Los indigenas y la mineria romana del oro en el Suroccidente de Asturias. Memorias de Historia Antigua 18. Oviedo, p. 219-235.
SASTRE PRATS, I.; ÁRBOL MORO, M. R. DEL; PLÁCIDO SUÁREZ, D. (1999) – La integración de las comunidades indígenas del noroeste peninsular en el mundo romano: el papel de los pactos de hospitalidad y patronato. II Congreso de Arqueología Peninsular. Tomo IV – Arqueología Romana y Medieval: actas. Zamora: Fundación Rei Afonso Henriques, p. 39-50.
SCHOELLEN, A. (1997) – De surprenants ouvrages hydrauliques romans. Archéologie 332. Dijón, p. 62-66.
SILVA, F. J. (1868-70) – História da mineração em Portugal continental na antiguidade. Arquivo de Beja 25-27. Beja, p. 99-104.
SOEIRO, T. (1984) – 2.3 Região mineira. Penafiel, Boletim Municipal de Cultura 1. Penafiel, 3ª série, p. 108-121.
SOUSA, M. B.; RAMOS, J. M. F. (1991) – Características geológico-estruturais e químico-mineralógicas das jazidas auríferas da região de Penedono-Tabuaço (Viseu, Portugal). Estudos, Notas e Trabalhos 33. Porto, p. 71-96.
SOUSA, O.; PINTO, G. (2002) – Conjunto mineiro romano de Três Minas (Vila Pouca de Aguiar). Estudo de impactes e programa de valorização do território. In BRANDÃO, J. M., Actas do Congresso Internacional sobre Património Geológico e mineiro. Lisboa: Instituto Geológico e Mineiro, p. 689-696.
TEIXEIRA, C. (1941) – Notas arqueológicas sobre as minas de ouro das Banjas (na Serra de Valongo). Prisma 1. Porto, p. 24-25.
TEIXEIRA, C. (1943) – Notas geológicas sobre a região da Queiriga. Beira Alta 2(2). Viseu, p. 91-93.
TEIXEIRA, C. (1945-46) – Minas romanas na Serra de Lousã. Trabalhos da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia 10(3-4). Porto, p. 243-247.
TYLECOTE, R. F. (1976) – A history of metallurgy. London: The Metals Society.
TYLECOTE, R. F. (1986) – The Prehistory of Metallurgy in the British Isles. London: The Institute of Metals.
VALE, A. ; MONTEIRO, J. L. ; SABROSA, A. (1999) – Complexo Mineiro de Vale dos Gatos, Cruz de Pau. Seixal. Relatório dos trabalhos arqueológicos (Maio de 1999).
VASCONCELOS, J. L. de (1914) – Mina de cobre da Serra da Caveira. O Archeologo Português 19. Lisboa, p. 310-312.
VIANA, A.; ANDRADE, R. F. de; FERREIRA, O. da V. (1954) – Minerações romanas de Aljustrel. In Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal 35. Lisboa, p. 79-90.
VIANA, A.; ANDRADE, R. F.; FERREIRA, O. de V. (1957) – A exploração das minas de Aljustrel pelos romanos. Arquivo de Beja 13. Beja, p. 3-19.
VIANA, A.; FERREIRA, O. da V.; ANDRADE, R. F. de (1957) – Molde de fundição para anéis encontrado no Castro da Senhora da Cola (Ourique). Revista de Guimarães 67. Guimarães, p. 3-8.
font: http://www.csarmento.uminho.pt/docs/ndat/rg/RG067_12.pdf
VIEGAS, L. F.; MARTINS, L. P. (1992) – Notas sobre a prospecção do ouro em Portugal. Estudos, Notas e Trabalhos 34. Porto, p. 95-106.
WAHL, J. (1988) – Três Minas. Madrider Mitteilungen 29. Madrid, p. 221-244.
WAHL, J. (1993) – Minas romanas de Três Minas, Vila Pouca de Aguiar. Vila Pouca de Aguiar: Câmara Municipal de V. P. Aguiar.
WAHL, J. (1993) – Três Minas. Vorberich über die archäologischen Ausgrabungen im Bereich des römischen Goldbergwerks 1986/87. In Montanarchäologie in Europa. Freiburg: Jan Thorbecke Verlag Sigmaringen, p. 123-152.
WAHL, J. (1998) – Aspectos tecnológicos da indústria mineira e metalúrgica romana de Três Minas e Campo de Jales (concelho de Vila Pouca de Aguiar). In Actas do Seminário Museologia e Arqueologia Mineiras. Lisboa: I.G.M. p. 57-68.
WERNER, M. R. (1985) – The archaeological evidence for gold smelting at Kraku’Lu Yordan, Yugoslavia, in the late roman period. In RADDOCK, P. T.; HUGHES, M. J. – Furnaces and smelting technology in antiquity. London: Bristish Museum, p. 219-227. |